Era mais um dia quente no litoral de Santos quando Lucas, de apenas 11 anos, chegou ao Instituto Neymar com um brilho diferente nos olhos. Para muitos, aquele campo era só mais um lugar para treinar. Para ele, era tudo. Nascido com uma rara condição cardíaca, Lucas sabia que seu tempo era precioso. Mas seu sonho era maior que qualquer diagnóstico: queria jogar futebol. E, mais que isso, queria conhecer seu maior ídolo, Neymar.
Seu pai, Carlos, um pedreiro batalhador, fez o impossível para conseguir uma vaga para o filho. Quando finalmente conseguiram, parecia que o universo havia conspirado a favor. No entanto, o que deveria ser um sonho realizado virou um pesadelo.
Desde o primeiro treino, Lucas foi alvo de olhares tortos e zombarias. Guilherme, um dos garotos mais habilidosos do grupo, parecia incomodado com a presença de alguém “fraco” entre eles. “Você nem devia estar aqui”, disse, rindo. E não parou por aí: Lucas foi excluído das jogadas, derrubado propositalmente, ignorado, humilhado. No vestiário, tentou esconder as lágrimas. Mas a dor não era só física — era uma dor que feria o coração, e não por causa da doença.

O que Lucas não sabia é que tudo estava sendo observado. Rafael, um dos treinadores do Instituto, já havia notado o comportamento do grupo e, mais do que isso, havia decidido que algo precisava ser feito. Chamou Lucas de canto, conversou com ele, e o menino finalmente desabafou: “Eu só queria jogar futebol”.
A resposta de Rafael foi firme e inesquecível: “Ninguém — nem médico, nem colega, nem você mesmo — pode decidir até onde você pode chegar”.
Mal sabia Lucas que outra pessoa também havia visto tudo. E essa pessoa mudaria sua vida para sempre.
Enquanto o treino chegava ao fim, uma movimentação incomum começou na lateral do campo. Cochichos, olhares surpresos… e então, ele apareceu. Neymar. O próprio. Boné preto, camisa larga e olhar sério. O campo inteiro ficou em silêncio.
O craque caminhou até Lucas. “Você é o Lucas, né?” O menino mal conseguiu responder. Neymar continuou: “Falaram de você pra mim. E eu vi o que aconteceu hoje.”
Virando-se para Guilherme e os outros meninos, Neymar soltou:
“Você acha que futebol é só ser bom com os pés? Futebol de verdade se joga com o coração.”

O campo seguiu em silêncio absoluto. Mas Neymar ainda não tinha terminado. “Hoje eu vou jogar. E o capitão do meu time vai ser o Lucas.”
A reação foi de choque. O garoto humilhado virou o líder do time de Neymar. E mais do que isso: o craque passou a bola para ele, incentivou, vibrou com seus acertos e, principalmente, com seus erros. Porque cada erro era uma tentativa. Cada queda, uma chance de levantar.
No meio do jogo, Neymar fez algo inesperado: passou a bola para Guilherme. E em vez de elogiar o drible, perguntou: “O que você aprendeu hoje?”
Guilherme não respondeu — mas, em silêncio, entendeu. E, no lance seguinte, fez o que ninguém esperava: passou a bola para Lucas.
Lucas dominou, respirou fundo e chutou. Gol. Mas o verdadeiro gol foi outro: o respeito. Guilherme caminhou até ele e murmurou: “Foi um golaço.” Em seguida, apertou a mão de Lucas.
Mas a maior surpresa ainda estava por vir.
Após o treino, Neymar chamou Lucas e seu pai para uma conversa. O craque, abaixando-se até ficar na altura do menino, disse:
“Fiquei sabendo da sua história. Conversei com médicos e com a minha equipe. E eu quero te ajudar. Você vai receber o melhor tratamento possível. Eu vou bancar tudo. Médicos, cirurgia, recuperação.”
Carlos não conteve as lágrimas. Lucas também não. Era real. O sonho não acabava ali. Pelo contrário: estava só começando.
A história tomou conta das redes sociais e noticiários no dia seguinte. Guilherme pediu desculpas publicamente e se tornou um dos maiores apoiadores de Lucas.
Meses depois, após um tratamento bem-sucedido, Lucas voltou ao Instituto. Mas agora, era outro menino. Não mais o frágil e desacreditado. Era um guerreiro. Com a bola nos pés e o olhar para o céu, ele sabia: tudo aquilo tinha valido a pena.
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