Neymar voltou a ser o centro das atenções, mas não pelos motivos que a torcida esperava. Durante a derrota do Santos para o Flamengo por 3 a 2, na última rodada do Campeonato Brasileiro, o camisa 10 protagonizou mais uma cena que dividiu opiniões e levantou dúvidas sobre seu comportamento — e até sobre suas reais chances de retornar à Seleção Brasileira.
Desde o apito inicial, era visível a tensão no ar. A cada toque na bola, todas as câmeras estavam nele. O público queria ver o Neymar craque, o jogador capaz de decidir partidas, o ídolo que poderia reacender a esperança de um Santos combalido. Mas o que se viu foi outro Neymar: irritado, reclamão, impaciente e, mais uma vez, envolvido em polêmicas que extrapolam o futebol.
Durante o jogo, o craque discutiu com o árbitro, reclamou de marcações e chegou a chamar o juiz de “arrogante”. A ironia não passou despercebida, já que há poucos dias o próprio Neymar havia cobrado mais profissionalismo dos árbitros brasileiros. “É um comportamento muito feio para um jogador do tamanho do Neymar”, comentou um dos jornalistas que acompanhavam a partida.

O momento mais tenso veio no fim do segundo tempo. O Santos perdia por 3 a 0, e o técnico decidiu substituí-lo para colocar um jogador com mais fôlego. A reação do camisa 10 foi imediata: saiu resmungando, chutou um copo d’água no banco de reservas e foi direto para o vestiário, antes mesmo do apito final. O detalhe que chamou atenção? Assim que ele deixou o campo, o Santos marcou dois gols.
A atitude foi vista por muitos como um desrespeito aos companheiros e ao próprio clube. “Quando o time está perdendo, o capitão tem que ficar junto, dar exemplo, apoiar. Abandonar os colegas em campo é como virar as costas para o time”, analisou outro comentarista.
Essa não foi a primeira vez que o comportamento de Neymar dentro de campo gera desconforto. Irritado com a falta de ritmo e com o baixo desempenho da equipe, ele tem demonstrado impaciência constante — e isso, segundo especialistas, tem afastado o jogador da imagem de líder que ele tanto tenta consolidar.
A postura do craque contrasta com o discurso que ele vinha repetindo desde o retorno ao Santos: que sua prioridade era recuperar o ritmo, ajudar o time e conquistar uma vaga na próxima Copa do Mundo. Porém, os gestos e reações em campo mostram o oposto — um atleta visivelmente frustrado, desconectado do grupo e mais preocupado com a própria imagem do que com o coletivo.

A comparação com outros líderes do futebol é inevitável. Enquanto craques como Cristiano Ronaldo e Messi assumem papel de referência dentro e fora das quatro linhas, Neymar ainda parece lutar contra si mesmo. “Ele sabe que está sendo filmado. Sabe que cada atitude é observada. Mesmo assim, reage como se estivesse em outro mundo”, criticou um dos comentaristas.
A situação no Santos também não ajuda. O time, em situação delicada na tabela, luta para escapar do rebaixamento e vive um clima de incerteza. O clube enfrenta o Palmeiras e o Mirassol em sequência decisiva, e o desempenho do camisa 10 pode ser crucial. Mas com o ambiente abalado e a confiança do elenco em baixa, é difícil prever como o grupo vai reagir depois de mais um episódio de turbulência.
Para a Seleção Brasileira, o comportamento de Neymar também pesa. Desde que Carlo Ancelotti assumiu o comando, a comissão técnica tem deixado claro que não haverá “cadeira cativa”. Só volta quem estiver em plena forma física e mental — e, no momento, Neymar parece distante disso. “Cada dia que passa, ele se afasta mais da Copa. Ele deveria estar mostrando evolução, mas está se perdendo em reclamações”, disse outro analista.
A verdade é que Neymar continua sendo um dos maiores talentos do futebol mundial, mas seu desafio agora vai além da bola. Ele precisa reconquistar a confiança de quem ainda acredita no seu potencial, provar que é capaz de amadurecer e mostrar que pode ser o líder que o Santos — e talvez a Seleção — precisam.
Enquanto isso, a torcida assiste dividida: de um lado, os que ainda sonham com o Neymar decisivo e apaixonado pelo jogo; do outro, os que já perderam a paciência com os gestos e o temperamento explosivo.
No fim, a pergunta que fica é simples, mas incômoda: será que o craque que encantou o mundo ainda consegue reencontrar o amor pelo futebol — ou estamos vendo um ídolo cada vez mais distante daquilo que um dia o fez brilhar?
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