Por trás de cada frasco de cosmético, uma fortuna que chocou até o Senado.
No dia 14 de maio de 2025, em plena sessão da CPI das Bets, o Brasil testemunhou um dos momentos mais inesperados da política e da cultura pop se entrelaçando: Virgínia Fonseca, influenciadora digital e apresentadora do SBT, declarou diante dos senadores que sua empresa, a Wiipink, faturou R$ 750 milhões no ano anterior. A frase caiu como uma bomba. Em segundos, o nome da empresária dominava as redes sociais, os portais de notícia, os podcasts de fofoca e os grupos de WhatsApp.
“Não fiquei milionária com apostas, fiquei com minha marca”, afirmou Virgínia, deixando claro que sua presença na CPI não era sobre envolvimento com jogos ilegais, mas sim um espetáculo à parte: o de uma mulher que, aos 30 anos, criou um império da beleza que se tornou um fenômeno nacional.
Criada em 2021, a Wiipink nasceu de forma modesta, mas já com a promessa de se tornar grande. Desde os primeiros lançamentos, os produtos se esgotavam em minutos, filas virtuais se formavam como em shows internacionais e o marketing liderado pela própria Virgínia era afiado como bisturi. Ela entendia o tempo da internet e explorava cada segundo.
A Wiipink não era só uma marca de cosméticos. Era um símbolo cultural, uma expressão de status, uma forma de pertencimento. Usar os produtos da marca era, para muitas seguidoras, quase uma extensão da devoção à influenciadora. Quando ela postava, o estoque sumia. Quando ela indicava, as vendas explodiam.
Em pouco tempo, a empresa se transformou numa gigante do setor. Em 2022, a Wiipink faturou R$ 168,6 milhões. Em 2023, saltou para R$ 325 milhões. E então, veio o boom: R$ 750 milhões em 2024. Um crescimento quase inacreditável, que levou até analistas de mercado a coçarem a cabeça.
Carisma. Estratégia. E exposição total. Virgínia Fonseca construiu sua imagem como poucas. Não apenas vendia produtos, mas oferecia um estilo de vida. Mostrava sua casa, sua família, seus momentos mais íntimos. Transformou a maternidade, o casamento e até as férias em conteúdos rentáveis.
Seu programa no SBT, “Sabadou com Virgínia”, virou extensão do marketing da marca. Cada convidado, cada brincadeira, cada look escolhido era pensado para alimentar a roda que gira sua fortuna. Muitos críticos apontam que a televisão virou apenas mais uma vitrine para impulsionar vendas, e que o salário da influenciadora serve mais para fortalecer sua imagem do que propriamente entreter o público.
Mas nem tudo são aplausos. A exposição também gerou críticas ferozes. Muitos se perguntam até que ponto o sucesso da Wiipink depende exclusivamente da imagem da fundadora. Sem Virgínia na frente das câmeras, será que o público continuaria comprando?
Outros apontam para o risco de saturação: será que o público vai se cansar da vida cor-de-rosa transmitida diariamente? E ainda há o debate ético: é correto transformar a vida dos filhos em conteúdo? Tudo isso faz parte da equação que sustenta (ou ameaça) o castelo construído pela influenciadora.
A fortuna, segundo o portal Metrópoles, já ultrapassa US$ 400 milhões. Mas com tanto em jogo, também cresce a pressão por transparência. Afinal, não é qualquer empresária que precisa justificar sua riqueza em plena CPI.
O caso de Virgínia Fonseca é um divisor de águas. Mostra que a internet tem o poder de criar impérios, transformar pessoas comuns em gigantes da economia e desafiar os modelos tradicionais de sucesso. Artistas com décadas de carreira não chegaram perto dos números da Wiipink. Jogadores de futebol e apresentadores de TV ficaram para trás. E isso, para muitos, é difícil de aceitar.
Não por acaso, sua fortuna virou tema de debates políticos, análises econômicas e, claro, fofocas de todo tipo. Enquanto uns comemoram o sucesso da “menina que venceu”, outros veem no fenômeno um reflexo cruel das desigualdades do país.
A grande pergunta que paira no ar é: até quando esse modelo vai durar? O que acontecerá se a imagem de Virgínia sofrer um abalo? E se a internet cansar da novela da vida real que ela criou? Analistas alertam que seu império é real, mas frágil como cristal — depende de atenção constante, engajamento ininterrupto e uma imagem impecável.
Por enquanto, o ciclo continua. Cada polêmica rende cliques. Cada crítica vira lucro. E a fortuna de Virgínia segue crescendo, alimentada pela curiosidade de um país inteiro que, mesmo desconfiado, não consegue parar de assistir.
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