Era para ser apenas mais um dia comum, mas naquele momento em que um carro preto atravessou lentamente os portões de ferro de uma penitenciária, algo incomum estava prestes a acontecer. Não havia câmeras. Nenhum jornalista. Nenhum fã. Apenas silêncio. E dentro daquele carro, o maior craque brasileiro da atualidade: Neymar.
Não era uma visita pública. Não era uma ação social. Era algo que precisava ser escondido do mundo. E o motivo? Um reencontro que prometia ser mais pesado do que qualquer jogo decisivo.
Assim que desceu do carro, Neymar puxou o capuz do moletom, cobriu parte do rosto e caminhou até a entrada. Foi recebido por um agente penitenciário, passou pelos detectores e seguiu por corredores silenciosos. O ambiente era frio, tenso. Não era um lugar para onde se vai por acaso. Mas Neymar tinha um destino certo naquela manhã: uma sala no fim do corredor onde o aguardava ninguém menos que Robinho.
Sim, Robinho. O ex-companheiro de Seleção, o amigo das antigas, agora separado dele por grades e acusações. Sentado do outro lado da mesa de metal, Robinho esboçou um sorriso melancólico ao ver Neymar. Mas por trás do gesto, seus olhos diziam outra coisa: o tempo ali não passava, e a realidade pesava mais do que qualquer lembrança.
O início da conversa foi travado. Como começar? O que dizer para alguém que perdeu tudo? Neymar tentou manter a pose, mas bastou Robinho soltar uma frase direta para tudo mudar:
— “Você veio por mim ou só pra ter certeza de que nunca vai acabar igual a mim?”
Aquela pergunta atingiu Neymar como um soco. Ele não esperava ser confrontado daquele jeito. Pensou em responder, mas não sabia o que dizer. E enquanto o silêncio dominava a sala, sua mente se perdia em memórias: festas, excessos, decisões impensadas. Quantas vezes ele já esteve no limite? Quantas vezes a fama o protegeu?
Robinho continuou, como se lesse os pensamentos do amigo:
— “Eu já fui você. Já fui o cara que todos queriam por perto. Mas olha onde eu tô agora.”
Foi impossível ignorar a mensagem. A visita que parecia ser apenas um gesto de solidariedade virou um espelho. Robinho não queria pena. Queria que Neymar enxergasse o que ainda podia perder.
Neymar tentou reagir, mas a única coisa que conseguiu dizer foi:
— “Eu não sei…”
Palavras simples, mas que diziam muito. E naquele instante, pela primeira vez em muito tempo, Neymar sentiu medo. Não do lugar, mas do que aquilo tudo representava. Ele ainda estava do lado de fora, ainda tinha controle sobre sua vida. Mas até quando?
Robinho então soltou uma última frase antes do fim da visita:
— “A vida lá fora segue, né? Mas aqui dentro… cada dia é igual.”
A frase ficou no ar. Neymar não respondeu. Apertou a mão do ex-amigo, virou-se e saiu. Cada passo que dava pelos corredores da prisão parecia mais pesado. Quando finalmente atravessou os portões e sentiu o ar livre novamente, olhou para o céu. Respirou fundo. Mas a pergunta de Robinho ainda ecoava na sua cabeça:
“E se fosse você no meu lugar… acha que estaria preso?”
Ele entrou no carro em silêncio. Lá fora, a vida seguia. Mas por dentro, algo havia mudado.
E você?
O que faria se estivesse no lugar de Neymar?
Ou pior: se estivesse no lugar de Robinho?
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