Os bastidores da rotina de Virgínia Fonseca nunca passam despercebidos, e o último dia da influenciadora foi daqueles que misturam trabalho, família, correria e muita espontaneidade. Entre gravações no SBT, as trapalhadas da mãe Margarete e a energia inesgotável das crianças, o que não faltou foi assunto — e emoção — para quem acompanha de perto o dia a dia da família.

A correria começou cedo. Virgínia iniciou o dia gravando dois programas no SBT e, como sempre, suas pequenas Marias estavam ansiosas para acompanhar a mamãe. Ela acabou liberando que as meninas participassem do último programa, o que rendeu momentos fofos, como Maria Flor toda preocupada perguntando se a mãe ia suar muito no trabalho — e até garantindo que ela não ficaria feia por isso. A espontaneidade das crianças acabou roubando a cena e divertindo toda a equipe.

Enquanto a mãe trabalhava, as meninas passaram parte do dia passeando por São Paulo ao lado de Maresa. Já em casa, a rotina seguiu agitada: brinquedos, conversas embaralhadas, pedidos de água, banana, e aquela mistura deliciosa (e caótica) de carinho e bagunça que só criança sabe fazer. E José, o caçula, como sempre, distribuindo charme, gracinhas e abraços grudados na família inteira.

Mas o momento mais inesperado do dia ficou por conta de Margarete. A mãe de Virgínia acordou cedo decidida a “limpar” o celular e organizar os aplicativos. O problema é que, na dúvida, acabou excluindo tudo — WhatsApp, Instagram e mais o que estivesse pela frente. Do nada, ela se viu sem conversas, sem convites, sem contatos e completamente perdida. Desesperada, recorreu à filha. Virgínia, apesar de divertida com a situação, não escondeu a frustração ao perceber que a mãe tinha apagado até atalhos essenciais, transformando a tela do celular em algo irreconhecível. A cena rendeu risadas, mas também aquele estresse familiar clássico que todo mundo entende bem.

E se não bastasse o caos tecnológico, ainda sobrou outra bronca para Margarete: ela esqueceu cápsulas abertas e acabou derrubando parte delas, gerando desperdício e mais um motivo para chatear Virgínia. Pequenos detalhes do dia a dia que mostram que, por trás das câmeras, eles são uma família comum como qualquer outra — só com tudo registrado em vídeo.

Depois de tantas emoções, ainda houve espaço para mais trabalho. Virgínia voltou ao SBT no fim do dia, já exausta após acordar antes das cinco da manhã. Entre uma gravação e outra, tentava acompanhar o jogo do Brasil, sempre com bom humor e aquele jeito de fazer graça até da própria exaustão. O look patriota arrancou risadas da equipe, e ela mesma brincou sobre a correria, as roupas, o inchaço e a mala que quase não fechava para a viagem de volta.

Ao chegar em casa, mesmo cansada, ainda teve tempo de curtir os filhos. Entre música, dancinhas, cantorias improvisadas, aniversário simbólico para José e muita meleca infantil, a noite terminou cheia de carinho. As Marias, como sempre, não desgrudaram da mãe. “Chicletinhas”, como ela mesma diz. E assim, mesmo depois de um dia pesado, encontrou nas crianças o aconchego perfeito antes de finalmente descansar.

Na manhã seguinte, a casa já estava de pé novamente. Virgínia encarou o espelho, reclamou do bronze inexistente, colocou a roupa de treino e tentou manter a disciplina, enquanto as crianças seguiam pedindo atenção. Margarete ainda lidava com o dano do próprio ímpeto tecnológico, tentando recuperar os aplicativos e preocupada com tudo o que havia perdido. Nada mais real do que isso: mãe tentando organizar a vida, filha tentando não pirar, e as crianças no meio da sala improvisando brincadeiras.

Entre momentos de ternura e caos, o que o público vê é uma família vivendo intensamente. E talvez seja exatamente essa mistura de verdade, carinho e confusão que faz com que tanta gente se conecte com a história deles. Porque, no fim das contas, a vida de Virgínia pode até ser pública, mas continua sendo vida real — cheia de tropeços, risadas e amor espalhado por todos os lados.