Pouco antes das 9h da manhã, na sexta Vara de Família de Goiânia, uma audiência comum de guarda compartilhada entre Zé Felipe e Virgínia Fonseca tomou um rumo inesperado. A sessão, que tinha o objetivo de buscar acordos técnicos e psicológicos sobre o regime de convivência das filhas, foi interrompida ao ser apresentado um desenho feito espontaneamente por Maria Alice, a filha mais velha do casal. O ambiente, restrito a advogados, juíza, psicóloga judicial e responsáveis legais, ficou em silêncio absoluto quando a juíza solicitou atenção a um novo elemento. O simples rabisco infantil mudou completamente a dinâmica do encontro.
Maria Alice, com apenas três anos, realizou a atividade lúdica acompanhada por psicóloga, em ambiente acolhedor e técnico. Ela pediu papel e lápis à babá na noite anterior e disse: “Quero mostrar para a moça amanhã”. Dentro da sala de escuta, entregou seu desenho à psicóloga enquanto brincava. A profissional se mostrou visivelmente surpresa, saiu da sala com o papel e solicitou que a juíza avaliasse a nova evidência. A autoridade pediu silêncio na sala principal e explicou aos presentes que o desenho representava algo simbólico e significativo, conforme avaliação preliminar da psicóloga.
O desenho mostrava uma casa grande, duas figuras adultas — uma delas chorando — e uma figura menor escondida atrás de uma porta, com uma lágrima escorrendo. A criança apontou cada elemento, dizendo que a figura menor era ela e a que chorava era a mãe. Em vermelho, ao lado da mãe, havia “riscos ou estilhaços” simbolizando gritos. Maria Alice disse: “É quando ela fica brava, faz barulho alto e eu me escondo aqui.” Diante disso, a juíza reforçou o caráter sensível do material e que tudo deveria ser tratado com atenção e respeito.
A reação foi imediata. Virgínia perdeu a confiança momentânea, levou a mão ao rosto e indagou: “Isso é uma distorção?” O advogado dela tentou minimizar alegando que crianças desenham algo sem conexão direta com a realidade. Mas a juíza demonstrou decisão firme: o desenho seria anexado ao processo, acompanhado de laudo técnico, e a psicóloga teria 48 horas para manifestação formal. Foi então que Virgínia pediu o encerramento da audiência por aquele dia, um pedido que causou estranheza em quem estava presente — afinal, quem tem pressa diante de algo que a própria filha trouxe espontaneamente?
Após quinze minutos de intervalo, a sessão foi oficialmente suspensa, com a juíza confirmando que o papel seria avaliado com prioridade. Virgínia deixou o tribunal visivelmente abalada e em silêncio. Zé Felipe manteve postura reservada, mas fontes próximas contaram que ele teria dito: “Ver desenhado assim dói.” Do lado jurídico da influenciadora, argumentou-se que o desenho estava sendo superinterpretado e que a exposição precoce da filha era prejudicial. Mas rapidamente surgiram nos bastidores relatos de que a juíza já determinava nova perícia psicológica domiciliar, com visitas técnicas à casa materna.
Mais graves foram os relatos informais trazidos pela babá de Maria Alice. Segundo advogados de Zé Felipe, a criança teria se trancado no banheiro em ao menos duas ocasiões após discussões com a mãe, dizendo “o grito não entra”. Em outra noite, com febre, pediu que nada fosse contado à mãe, com medo de ser repreendida. Esses episódios, se confirmados em depoimento formal acompanhado por psicóloga forense, podem impactar profundamente o regime de guarda e convivência das meninas. A defesa de Virgínia alega que os relatos são subjetivos e associados à influência de terceiros e que chamar a babá para depor pode ser um ato de desconstrução psicológica.
A audiência posterior, restrita a equipe técnica, testemunhas e advogados, deve ouvir a babá em sessão fechada. Por decisão judicial, a permanência de parentes foi vetada. A expectativa é que o futuro da guarda seja decidido com base em avaliações técnicas e relatos profissionais — e não apenas por declarações públicas ou impressões midiáticas. Nas redes sociais, enquanto isso, formou-se um clima de questionamento: seguidores de Virgínia questionam por que encerrar a audiência; fãs de Zé Felipe veem indícios de tensões reprimidas.
Ao final do processo, o que parecia ser uma briga jurídica entre adultos abre espaço para uma análise mais profunda das mensagens simbólicas que uma criança pequena pode trazer sobre seu ambiente emocional. O desenho de Maria Alice deixou de ser apenas um rabisco infantil e passou a ser peça-chave para decisões que envolvem o futuro afetivo e legal de uma criança, o bem mais precioso em meio ao turbilhão.
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