O que era para ser mais um dia de descanso e lazer em uma viagem dos sonhos pela Grécia, quase se transformou em pesadelo para o influenciador digital Lucas Guimarães. Em uma série de relatos feitos nos stories e compartilhados com os seguidores, ele contou detalhes de um episódio tenso e assustador que viveu ao lado de amigos e uma fã brasileira que conheceu no local.
O grupo estava passeando pelas ruas estreitas e charmosas de uma cidade grega quando decidiu parar em uma loja para comprar lembrancinhas. Até aí, tudo parecia normal — mas a energia do lugar e o comportamento estranho do atendente logo chamaram a atenção de Lucas.
“Foi muito estranho desde o começo. A Cléo, uma seguidora nossa que conhecemos aqui, estava junto. Entramos na loja e o dono começou a enrolar demais para finalizar a compra. Algo não estava certo. Eu comecei a me sentir mal, meu corpo ficou gelado. A energia pesou, parecia que tinha algo muito errado ali”, contou.
Enquanto a amiga Tásia escolhia os itens, Lucas notava que o atendente misturava os produtos e dificultava a organização da compra. Mas o pior ainda estava por vir: um homem, desconhecido, entrou na loja e agiu de forma extremamente suspeita, se agachando perto do caixa e observando o grupo com atenção.
“Esse homem parecia saído de um filme de máfia. Grande, barba cheia, cara fechada. Ficou ali, como se estivesse aguardando algo. Foi nesse momento que a Cléo percebeu que ele estava se comunicando com o dono da loja em outro idioma e mencionou algo sobre uma mala branca da Louis Vuitton — exatamente igual à que eu estava usando. Foi um sinal claro. Estávamos sendo cercados.”
A tensão aumentou quando Lucas e Cléo entenderam que o grupo estava sendo seguido. Com medo de um possível assalto — ou algo ainda pior —, eles tentaram sair rapidamente da loja. Mas o homem estranho não desistiu. “Ele ficou na porta nos encarando. Quando a gente saiu, ele continuou nos seguindo pelas ruas. Eu entrei em desespero. Meu corpo suava frio. Era como se a alma tivesse saído do corpo.”
Tentando despistar o perseguidor, eles entraram em um restaurante próximo. Lá, explicaram a situação para os atendentes e aguardaram um tempo, esperando que o homem fosse embora. Mas ele continuava rondando. “Era como se ele já conhecesse cada viela, cada esquina. Ele não nos perdia de vista”, relatou Lucas, claramente abalado.
O momento mais angustiante foi quando Lucas, tomado pela ansiedade e pelo medo, começou a gritar como se estivesse acompanhado por mais pessoas. “Comecei a falar: ‘Cadê meus pais? Estou com meus pais!’. Só depois me dei conta de que meus pais já faleceram. Foi uma tentativa desesperada de mostrar que não estávamos sozinhos. Mas ali, no fundo, o que eu sentia era medo e uma solidão esmagadora.”
O grupo só conseguiu se sentir mais seguro quando se aproximou de outros brasileiros na rua — turistas que, sem saber, passaram a fazer parte da estratégia de proteção de Lucas. “Quando vi um grupo de brasileiros, me agarrei a eles como se fossem meus próprios amigos. É incrível como a presença de conterrâneos traz um certo alívio quando a gente está longe de casa.”
Mesmo com segurança contratada para acompanhá-lo em eventos e baladas, Lucas percebeu que o risco está em todos os lugares — e que a sensação de vulnerabilidade, em um país estrangeiro, é real. A viagem, que tinha tudo para ser um momento de celebração, terminou com correria, pânico e um pedido de socorro silencioso.
“Eu esqueci até que sou artista. Só queria me sentir seguro, estar com gente de confiança. Foi desesperador. A sensação de não saber o que podia acontecer… se iam nos roubar, se iam nos machucar. Eu só queria sair dali.”
Após o episódio, Lucas conseguiu retornar ao hotel com ajuda dos amigos e da equipe. Um carro maior e mais seguro foi providenciado, e a volta foi feita em meio a orações e agradecimentos por nada de pior ter acontecido.
O desabafo emocionado do influenciador não apenas deixou os seguidores aflitos, como também levantou discussões importantes sobre a segurança de brasileiros no exterior, especialmente de figuras públicas. A história serviu como um alerta para quem viaja: mesmo em locais turísticos e aparentemente tranquilos, situações perigosas podem surgir do nada.
“Graças a Deus, estamos bem. Mas o susto foi enorme. Nunca mais vou andar por aí sem prestar atenção em tudo ao meu redor. A gente precisa estar sempre alerta”, concluiu.
News
Seaman Na Nag-Sakripisyo Para sa Pamilya, Brutal na Pinatay ng Asawa at Anak-anakan Para sa Pera
Matinding Rebelasyon: Marino Na Halos Ialay ang Buhay Para sa Pamilya, Pinagtulungan Umantong sa Trahedya ng Kanyang Mismong Tahanan Sa…
A verdade no bolso de um menino: como uma empregada doméstica enfrentou um império e venceu com a coragem do filho
Na manhã abafada daquele dia, a sala do tribunal estava lotada. Jornalistas sussurravam, câmeras aguardavam o momento certo e olhares…
O cão Baltazar desenterra um segredo: carta soterrada revela passado oculto e transforma a vida de Lucero
A casa de Lucero Hobaza sempre foi um refúgio tranquilo. Localizada numa rua calma, com jardim florido, árvores antigas e…
“Por favor, no me lastimes, no puedo caminar” — el salvador inesperado, la mujer rota y un comienzo que cambió destinos
La lluvia arreciaba en São Paulo aquella noche, como si el cielo quisiera deshacerse de la tormenta contenida. Tiago Oliveira…
Abuela millonaria vio el collar de una sirvienta… y rompió a llorar al descubrir la verdad
En una mansión majestuosa ubicada en las afueras de la ciudad, Doña Elena, una mujer de 75 años, vivía rodeada…
Enfermeira acolhe menino perdido sem saber que ele era filho de um dos homens mais ricos do Brasil — e o que veio depois mudou três vidas para sempre
Naquela noite chuvosa em São Paulo, Lana Martim só queria chegar em casa após mais um plantão exaustivo no hospital….
End of content
No more pages to load