A mãe do craque Neymar Jr., Nadine Gonçalves, fez um pronunciamento que voltou a levantar dúvidas e questionamentos ao redor da vida pessoal do jogador. Ela usou suas redes sociais para declarar que a menina de 10 anos que reivindica a paternidade de Neymar será tratada como “sangue do nosso sangue”. A frase, direta e sem rodeios, provocou repercussão imediata e reacendeu um tema delicado que envolve família, gravidez, paternidade e silêncio do atleta.

Segundo as versões que circulam, tudo começou quando a modelo húngara Gabriella Gáspar tornou pública a história de que sua filha, chamada JasmÍn Zoi, é filha biológica de Neymar. Ela teria iniciado o processo de exame de DNA para confirmar essa paternidade, o que colocou o jogador em um lugar delicado.
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Diante disso, Nadine resolveu agir — e deu um recado claro: a menina será bem-vinda à família, será respeitada e não ficará no limbo. A declaração foi entendida como uma forma de “botar ordem na casa”, uma tentativa de assumir uma postura protetiva diante da criança que, segundo a mãe do jogador, não pode ficar à mercê do silêncio dos adultos.

Para muitos, o posicionamento de Nadine é um desdobramento da insatisfação que ela já vinha nutrindo com a falta de postura pública de Neymar. Questionamentos sobre o silêncio do jogador no caso da menina se acumularam, e a mãe preferiu agir antes de que a repercussão se transformasse em desgaste ainda maior. A reportagem indica que Nadine tem pressionado o filho para que assuma a situação de uma vez.
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O cenário familiar, portanto, que já era complexo, ganha novos contornos:

Há a menina que reivindica paternidade de Neymar, com 10 anos de idade, ainda sem reconhecimento oficial.

Há a mãe da criança, que cobra não apenas o exame de DNA, mas também o direito de que a menina seja tratada como parte da família.

Há Neymar, que ainda não se manifestou de forma pública e oficial quanto a essa paternidade.

E há Nadine, que anuncia apoio à filha “não reconhecida” e mostra que, para ela, não basta apenas a biologia — é preciso acolhimento, presença e reconhecimento.

A fala de Nadine, ainda que discreta nos meios de comunicação, foi forte no simbolismo. A frase “Jasmin é sangue do nosso sangue e será tratada como tal” reverberou entre fãs, imprensa e redes sociais como um recado duplo: primeiro, para a garota e para a mãe, garantindo cuidado e apoio; segundo, para Neymar e seu entorno, exigindo uma resposta.
Essa declaração fez com que a discussão deixasse de ser apenas jurídica ou jornalística — virou moral e afetiva, tornou-se impossível seguir ignorando os impactos humanos de uma paternidade adiada.

Nas redes sociais, é possível observar duas grandes ondas de reação. De um lado, quem defende que uma criança merece ser reconhecida, amada e incluída — independentemente de disputas midiáticas. De outro, quem acredita que Neymar tem direito à privacidade, que acusações sem confirmação oficial podem causar danos à imagem e à carreira dele.
E entre essas posições, a mãe do jogador aparece como uma figura que tenta unir o afeto e a exigência de justiça: proteger a criança, mas também colocar pressão para que a família dê um passo.

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Outro detalhe que chamou atenção foi o momento escolhido para a declaração. A pressão pública sobre Neymar aumentava principalmente depois de outro nascimento recente — o de sua filha mais nova, Mel, com a influenciadora Bruna Biancardi. Nadine fez publicações declarando carinho à neta, o que contrasta com o silêncio em torno da menina que reivindica asilo familiar. Essa diferença de tratamento não passou despercebida e alimentou ainda mais os comentários de internautas.

O que está claro é que a situação vai além da simples disputa de reconhecimento. A declaração de Nadine toca em questões profundas: filiação, responsabilidade, imagem pública e sobretudo a urgência de que uma criança não fique à margem. E, nessa trama, todos os envolvidos têm papeis diferentes, expectativas distintas e ainda muitas respostas a dar.

No centro desse turbilhão, a criança: uma menina de 10 anos à espera de um laço que ainda não foi oficialmente assumido. E o jogador: com CNPJ futbolístico, milhões de adeptos, patrocinadores e uma carreira internacional, convive com o fato de que essa história pode virar mais do que um caso de família — pode se transformar em um símbolo e um debate amplo sobre responsabilidade.
Enquanto isso, a mãe dele decide agir e, com sua declaração, sacode o silêncio e impõe que esse capítulo seja aberto — antes que outros o façam por ela.

É cedo para afirmar como tudo vai se desenrolar. Exame de DNA, processos judiciais, manifestações públicas — nada foi oficializado completamente. Mas o gesto de Nadine Gonçalves tornou-se um gatilho: a criança ganhou visibilidade, a família ganhou foco e a internet ganhou assunto.
E talvez, nesse episódio, o mais relevante não seja quem errou ou quem se omitiu — mas a chance de que uma criança possa finalmente ter um lugar no qual se sinta pertencente.