Neymar Júnior pode até estar afastado dos gramados por conta de lesões e compromissos pontuais, mas quando o assunto é aproveitar a vida, ele segue jogando em alto nível. Entre helicópteros particulares, festas exclusivas, mulheres e pôquer, o jogador parece viver em um universo paralelo — e esse universo já tem até nome: “Neília”.

Esse apelido, cada vez mais citado nas redes sociais, virou sinônimo do estilo de vida secreto (ou nem tanto assim) do craque. É como se ele tivesse criado seu próprio parque de diversões particular, onde o luxo, a liberdade e a ausência de consequências são as principais atrações.

Na última semana, esse mundo exclusivo voltou aos holofotes. Um helicóptero, registrado como pertencente a Neymar, foi flagrado pousando em uma chácara em Araçoiaba da Serra, interior de São Paulo. O local pertence a um amigo do jogador, Rafa Mota, e teria sido cenário de mais uma festa regada a bebidas caras, jogos de pôquer e mulheres escolhidas a dedo. Segundo testemunhas, Neymar chegou com três amigos, seguido por duas vans repletas de mulheres que completariam o “elenco” da noite.

No dia seguinte, o mesmo helicóptero voltou ao local, dessa vez transportando uma mulher que não teve a identidade revelada. Fontes afirmam que Neymar foi visto saindo da propriedade por volta das 10h20 da manhã. Apesar disso, sua assessoria nega a participação no evento e afirma que ele teria passado o dia ao lado da noiva, Bruna Biancardi, grávida do segundo filho do casal.

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Mas a narrativa oficial não convenceu muita gente — e com razão.

A suposta “Neília” reacende uma pergunta que há tempos paira sobre a vida do jogador: Neymar realmente quer mudar ou só está esperando o próximo flagra viralizar? O episódio mais recente vem poucos meses depois de um pedido público de desculpas à noiva, Bruna, após uma traição envolvendo Amanda Kimberlly. Na ocasião, o jogador disse estar arrependido, prometeu mudança e jurou que valorizava sua família. Mas quem acompanha essa novela já conhece o roteiro.

Enquanto Neymar mantém o controle total do seu parque de diversões, Bruna Biancardi parece cada vez mais confortável no papel de “namorada oficial que aceita tudo”. Há quem diga que ela é uma mulher forte, que decide permanecer por amor ou por seus próprios motivos. Mas a realidade é mais cruel: para muitos, Bruna representa o exemplo clássico da mulher que finge não ver o óbvio em troca de uma vida de luxo.

Ela posta fotos sorrindo, viaja de jatinho, exibe bolsas de grife e finge que está tudo bem — mesmo quando o país inteiro já entendeu que não está. Quando ele trai, ela some das redes sociais, posta indiretas genéricas, e depois reaparece ao lado dele como se nada tivesse acontecido. Já vimos esse filme dezenas de vezes.

E não é só o público que percebe isso. Especialistas apontam que infidelidade não é algo “natural” ou inevitável: é um padrão comportamental. Mudar exige esforço real, vontade genuína e principalmente, respeito pelo outro. Algo que Neymar, ao que tudo indica, ainda não está disposto a oferecer.

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Já Bruna, por sua vez, parece disposta a tudo para manter o posto de namorada oficial. A cada novo escândalo, ela se afasta temporariamente, faz silêncio estratégico, e depois volta com sorrisos e declarações de amor ensaiadas. Não é sobre perdão, é sobre conveniência. Afinal, qualquer mulher com um mínimo de amor-próprio teria encerrado esse ciclo muito antes.

Influenciadora digital, Bruna construiu sua imagem em cima da relação com Neymar. Seus seguidores se multiplicaram com os escândalos, não com o conteúdo. E por mais que ela tente sustentar um discurso de independência, a verdade grita nas entrelinhas: ela continua ali porque quer — ou porque precisa.

Enquanto isso, Neymar segue inabalável. Tem fama, tem dinheiro, amigos que o bajulam e uma mulher que perdoa tudo. Por que mudaria? Ele sabe que pode trair quantas vezes quiser que no final, tudo se resolve com um buquê de flores, uma viagem surpresa e uma postagem romântica no Instagram.

“Neília” segue firme. Um espaço onde o jogador vive como quer, faz o que quer e não precisa dar satisfação a ninguém. Um playground onde as regras do mundo real não se aplicam. E Bruna? Ela é parte da decoração — bonita, elegante, conveniente — mas perfeitamente substituível.

No fim, o que deveria ser uma história de amor se transformou num espetáculo triste de vaidade, conveniência e humilhação pública. E enquanto Neymar continuar com a certeza de que não precisa mudar, nada vai mudar. Ele vai seguir sendo o dono do parque. E Bruna, apenas mais uma visitante disposta a pagar o preço da entrada com a própria dignidade.