Depois de três anos tentando engravidar, Clara finalmente viu as duas listrinhas rosas aparecerem no teste de farmácia. Era real. O sonho de sua vida estava prestes a se tornar realidade. Um filho. Um milagre. Emocionada, ela preparou tudo para contar a notícia ao marido, Itan: um jantar especial, vinho caro, os sapatinhos minúsculos embrulhados numa caixinha de presente. O que Clara não imaginava é que, naquela mesma noite, descobriria uma traição que mudaria o rumo da sua vida para sempre.
Enquanto procurava um conjunto de guardanapos no escritório do marido, ela encontrou extratos de cartão com despesas estranhas: jantares em restaurantes que ela nunca frequentou, corridas de Uber de madrugada, uma diária de hotel no meio da semana. Tentou ignorar. Quis acreditar que havia uma explicação. Mas a verdade escancarou-se diante dela quando uma notificação da nuvem compartilhada entre o casal chegou ao seu celular. Itan tinha criado uma nova pasta: “Projeto Lira”.
Lira. O nome que os dois escolheram juntos para a futura filha, durante a lua de mel, olhando as estrelas. Ao abrir a pasta, Clara encontrou dezenas de fotos da amante de Itan — Isabele, uma arquiteta da empresa. Fotos íntimas. Um colar com a constelação Lira no pescoço da outra. Um vídeo no hotel, ele sussurrando “minha estrela em ascensão”, antes de um beijo apaixonado. Tudo o que Clara acreditava, desmoronou em segundos.
E ela fez o impensável.
Em silêncio, com frieza e coragem, Clara arrumou uma mala pequena, pegou dinheiro da conta conjunta e sumiu no mundo. Deixou o celular, a aliança, o teste de gravidez e um bilhete: “Encontrei a pasta Projeto Lira. Eu e o bebê merecemos mais que isso. Não nos procure.”
Itan chegou em casa bêbado de comemoração por ter fechado um negócio milionário. Quando leu o bilhete, viu a caixinha dos sapatinhos e o teste de gravidez, o mundo dele parou. O homem poderoso, seguro, dono de um império imobiliário, entrou em desespero. Contratou o melhor detetive de São Paulo. Vasculhou o país. Nada. Clara tinha sumido.
Enquanto o império dele começava a ruir em silêncio, Clara reconstruía a vida dela 2.000 km de distância, em Paraty, no Rio de Janeiro. Alugou uma casinha simples, conseguiu um emprego numa livraria, fez amizade com os moradores locais. Voltou a pintar. As telas refletiam sua dor, sua força, sua esperança. A barriga crescia, os chutes do bebê viravam respostas silenciosas para suas dúvidas. Ela sentia falta de Itan às vezes, mas não do homem que ele tinha se tornado. Sentia saudade do parceiro de antes, que lia poesia e fazia playlist para ela. Mas esse homem já não existia.
Meses depois, um cartão de crédito esquecido entregou uma pista. O detetive ligou para Itan: “Temos algo. Compra recente de vitaminas pré-natais. Nome de entrega: Clara Avance. Endereço: Paraty.” Ele não pensou duas vezes. Foi até lá. Não para brigar, não para tentar reconquistar — mas para ver se ela estava bem.
Três dias depois, avistou Clara caminhando na praia, mãos sobre a barriga. O rosto sereno. Um sorriso leve. Ela parecia feliz. Saudável. Em paz. E aquilo destruiu o que restava do orgulho dele. Não teve coragem de se aproximar. Voltou para o hotel e escreveu uma carta.
No dia seguinte, deixou o envelope na porta da casa dela e foi embora sem tocar a campainha.
Clara encontrou a carta pouco tempo depois. Tremia. O envelope tinha o nome dela escrito à mão. Dentro, Itan dizia:
“Te vi na praia. Você está linda e em paz. Prometo que não vou fazer nada que você não queira. Só quero conversar. Não por mim. Por nossa filha. Quero ser um pai presente, se você permitir. Não espero perdão. Só a chance de merecer estar perto dela.”
A história de Clara é uma daquelas que cortam o coração e ao mesmo tempo acendem uma faísca de força em quem lê. Porque ela mostra o que é amor-próprio. Mostra que coragem, às vezes, é deixar tudo para trás para proteger aquilo que mais importa. E que recomeçar pode doer, mas também pode curar.
O futuro? Ninguém sabe o que ela decidiu depois de ler a carta. Mas uma coisa é certa: Clara não era mais a mulher que chorava sozinha em frente ao forno aceso. Ela agora era mãe. E por essa filha, ela seria capaz de enfrentar o mundo inteiro.
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