A madrugada de 22 de novembro de 2025 começou como qualquer outra no bairro tranquilo onde fica a casa da família Costa Fonseca, em Goiânia. Mas às 2h17, tudo mudou. Um vídeo curto, mal filmado e tremido, começou a circular discretamente em grupos fechados nas redes sociais — e em menos de uma hora já estava estampado nos maiores perfis de fofoca do país. O que parecia apenas mais uma gravação amadora transformou-se no estopim de uma onda de especulações que dominou a internet por mais de 24 horas.

O vídeo mostrava uma mulher loira, visivelmente alterada, de vestido simples e chinelos, aproximando-se do portão da residência onde Zé Felipe passava a semana gravando novos conteúdos musicais. A legenda usada pelo vizinho que divulgou o material foi suficiente para incendiar tudo: “Virgínia bêbada na porta de Zé Felipe. Deixa eu voltar”. Bastou isso para que milhões de internautas mergulhassem numa enxurrada de suposições.

A mulher, cambaleante, parecia pedir: “Zé, só me escuta, deixa eu voltar”. A voz soava fraca, mas carregada de urgência. Do outro lado do portão, ouviam-se latidos e passos. O vídeo tinha apenas 14 segundos — o suficiente para virar o Brasil de cabeça para baixo.

Nas horas seguintes, o nome de Virgínia Fonseca explodiu nas redes. A influenciadora, que horas antes havia aparecido nos stories dizendo estar em um “dia cansativo, mas cheio de boas notícias”, não dava qualquer sinal de instabilidade emocional. Ainda assim, imagens mal iluminadas e frases soltas foram usadas como ponto de partida para teorias de crise conjugal, discussões internas e até problemas pessoais, apesar de não haver nenhuma confirmação oficial.

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Quando a manhã amanhecia, o segundo vídeo veio à tona. Dessa vez, a gravação, feita de dentro de um carro, mostrava a mesma mulher andando de um lado ao outro, com um celular descarregado na mão. Aos 12 segundos, ela tropeçava e caía de joelhos, apoiando-se no chão para se recompor. A cena ampliou a comoção: muitos acreditaram que se tratava realmente de Virgínia, enquanto outros apontavam diferenças no andar, no tom de voz e até na postura.

Mas o ponto mais intrigante foi uma frase supostamente dita pela mulher: “Não fala para sua mãe”. Imediatamente, internautas começaram a marcar Poliana Rocha, mãe de Zé Felipe, nos comentários, empurrando seu nome para os Trending Topics. A curiosidade crescia, e o silêncio da família apenas alimentava o mistério.

Por volta das 10h20, quando os dois primeiros vídeos já somavam milhões de visualizações, surgiu o conteúdo mais impactante: um terceiro vídeo, enviado por um morador da rua paralela. O arquivo, nomeado “porta.mp4”, mostrava o momento em que uma silhueta feminina aparece na porta lateral da casa, iluminada pela luz interna. Não era possível identificar o rosto, mas a simples aparição confirmou que alguém dentro da residência realmente presenciou a movimentação.

A mulher do lado de fora dizia: “Eu não devia ter vindo, mas eu não quero perder você”. A frase, captada com clareza, fez a discussão ganhar contornos ainda mais dramáticos. Se a pessoa acreditava estar falando com alguém conhecido, quem seria?

Em questão de minutos, a internet fervia com comparações e teorias opostas. Alguns juravam que era Virgínia. Outros garantiam que não. Houve quem dissesse que tudo poderia ser uma armação de vizinhos. Mas a reviravolta mais inesperada ainda estava por vir.

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Às 15h05, um perfil de fofoca conhecido por acertar informações envolvendo influenciadores publicou: “Fontes afirmam: Virgínia não estava em casa na hora dos vídeos”. Segundo essa fonte, ela teria viajado para São Paulo para uma reunião. Esse detalhe mudava absolutamente tudo — se fosse verdade, a mulher dos vídeos não era ela.

E então surgiu o elemento que reacendeu toda a história: a pulseira fluorescente. Internautas mais atentos notaram que a mulher segurava um objeto luminoso, igual ao distribuído em uma festa privada que acontecera poucas horas antes a apenas 500 metros da casa da família Costa Fonseca. Muitos convidados saíram alcoolizados, e seria totalmente possível que alguém, desorientado, tivesse confundido a casa.

Apesar disso, outras peças complexas surgiram no quebra-cabeça. Um vizinho relatou ter visto um SUV escuro saindo da residência poucos minutos após a mulher ir embora. Segundo ele, havia duas pessoas dentro do carro, e uma delas parecia extremamente nervosa. Outra testemunha afirmou ter ouvido a desconhecida repetir antes de ser filmada: “Eu sei que você tá aí, só abre a porta”. Essa frase, nunca registrada em vídeo, trouxe um ar ainda mais inquietante à história, sugerindo que ela realmente acreditava falar com alguém específico.

A cereja do bolo veio às 17h50, quando um portal noticiou que a família teria acionado um segurança particular às 2h45 para lidar com a situação. O que antes parecia apenas um vídeo viral transformou-se em um episódio caótico, repleto de incertezas, versões conflitantes e pistas desconexas.

No fim, a madrugada que começou silenciosa virou um dos maiores mistérios recentes da internet brasileira. Quem era a mulher do vídeo? Por que acreditava estar falando com alguém da casa? O que foi conversado quando um funcionário supostamente a encontrou no portão? E, principalmente: por que a família nunca se pronunciou oficialmente?

Até agora, nada foi confirmado. Mas uma coisa é certa: essa história está longe de acabar — e o público não pretende esquecer tão cedo.