A fazenda de Leonardo sempre foi conhecida como um lugar de encontros, celebrações e momentos simples que fortalecem os laços familiares. Ali, onde o cantor costuma reunir filhos, netos e amigos, as risadas ecoam com naturalidade. Mas recentemente, um episódio inesperado transformou esse cenário de alegria em uma experiência carregada de emoção, nostalgia e questionamentos profundos. Tudo começou de forma inocente, durante a comemoração do aniversário de Poliana, esposa do cantor, que decidiu reunir os netos para um dia especial no campo.
Poliana preparou tudo com carinho: comidas preferidas das crianças, brinquedos espalhados pelo gramado, música leve e aquela atmosfera acolhedora que só reuniões familiares conseguem criar. Leonardo, cercado pelos netos Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo, exibia a felicidade de sempre. Ele se encantava ao ver os pequenos correndo pela fazenda, brincando perto da piscina e rindo sem nenhuma preocupação. Mas, no meio desse cenário de normalidade, surgiria algo capaz de provocar um silêncio diferente entre os adultos.
Maria Alice, a mais velha dos pequenos, estava perto da piscina quando começou a acenar e sorrir para um ponto vazio. A cena chamou a atenção de Poliana, que se aproximou com ternura, imaginando que a menina estivesse brincando. Com um sorriso curioso, perguntou para quem ela estava acenando. A resposta veio sem hesitação: “É o tio Leandro, vó. Ele tá aqui.” Leandro, irmão de Leonardo, falecido há anos, era alguém cuja lembrança ainda trazia emoção e saudade ao cantor.

O impacto foi imediato. Poliana sentiu um arrepio subir pelas costas, tomada por surpresa e confusão. Tentou sorrir para a neta, mas por dentro se perguntava como uma criança tão pequena poderia citar o nome do cunhado com tanta naturalidade. Tentou descartar a ideia, imaginando que fosse imaginação infantil ou algo ouvido em alguma conversa, mas a clareza com que Maria Alice falava mexeu com ela. Ao longo do dia, notou que a menina repetia gestos semelhantes — olhares fixos em pontos específicos, sorrisos como se observassem alguém, acenos espontâneos.
Durante um passeio a cavalo, acompanhada pela babá, Maria Alice voltou a acenar para o nada e repetiu a frase: “Olha, avó, o tio Leandro tá ali olhando eu e a Flofo andar de cavalo.” Dessa vez, Poliana sentiu o peito apertar de verdade. Não parecia coincidência. A menina falava com naturalidade, sem medo ou estranhamento. E o mais intenso: falava sempre com alegria, descrevendo o suposto tio como alguém feliz, presente, tranquilo.
Poliana carregou aquele misto de medo, curiosidade e emoção pelo resto do dia. O conflito interno a impedia de agir com normalidade. Num lado do coração, o receio de trazer à tona um assunto doloroso; no outro, a sensação de que havia algo importante ali, algo que não poderia ignorar. À noite, quando o silêncio tomou conta da casa, ela decidiu entrar no quarto de Leonardo e contar tudo. Falou devagar, com cuidado, revelando cada detalhe do que tinha visto e ouvido.
O cantor ficou imóvel. O nome do irmão, dito com tanta espontaneidade por uma neta pequena, o atingiu de um jeito que ele não esperava. Leandro havia sido uma parte fundamental da trajetória de Leonardo — um parceiro de vida, de trabalho, de sonhos — e sua ausência deixava cicatrizes até hoje. Ao ouvir as palavras de Poliana, o cantor sentiu uma mistura de choque, tristeza e, surpreendentemente, conforto. Era como se, por um instante, pudesse sentir o irmão mais próximo.
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Leonardo decidiu então conversar com a neta. Chamou Maria Alice com carinho e perguntou sobre o dia, sobre as brincadeiras, até chegar na pergunta que mais temia fazer. A menina respondeu com a mesma naturalidade de antes: disse que o tio estava ali, feliz, observando o avô brincar com elas. Leonardo respirou fundo. A emoção escapou pelos olhos. Quando perguntou o que o tio havia dito, a resposta da neta o desarmou completamente: “Ele disse que está muito feliz por sua causa, vovô.”
Aquela frase simples, dita por uma criança que nem viveu a época em que Leandro estava presente, tocou Leonardo de forma profunda. Era como se o peso da saudade tivesse sido suavizado por algo que ninguém conseguia explicar concretamente, mas todo mundo sentia. Poliana, observando de longe, viu no marido uma mudança sutil. O homem que costumava ficar abatido ao mencionar o irmão agora parecia em paz. Havia alívio em seu olhar.
A partir daquele dia, Leonardo passou a falar de Leandro com mais leveza. O nome deixou de carregar apenas dor e passou a simbolizar carinho, lembrança e até uma espécie de presença emocional que a família sentiu com força naquele fim de semana. Para os presentes, não importava se as palavras de Maria Alice tinham explicação racional ou se eram apenas fruto da imaginação fértil de uma criança. O importante era o efeito que tiveram.
No fim das contas, aquele episódio na fazenda se transformou em uma experiência profundamente humana — uma reflexão sobre saudade, família, amor e sobre como certas memórias continuam vivas mesmo quando as pessoas já se foram. Para Leonardo, o gesto da neta foi um presente inesperado, capaz de curar um pedaço do coração que ele acreditava permanecer ferido para sempre.
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