O que parecia apenas mais uma manhã tranquila na casa de Leonardo e Poliana se transformou em um dos episódios mais emocionantes vividos por Maria Alice, filha de Zé Felipe e Virgínia. Uma história simples, mas carregada de sentimentos tão profundos que tocaram cada pessoa presente. Tudo começou com uma conversa comum entre os avós, que comentavam sobre as lives do Frei Gilson — transmissões que atraem multidões por sua mensagem de fé e conforto espiritual.
Maria Alice ouvia tudo com atenção e brilho nos olhos. Embora tão pequena, algo naquela conversa despertou nela uma curiosidade intensa, quase sagrada. Quando Zé Felipe chegou, ela não perdeu tempo e correu até ele com o pedido que, mais tarde, mudaria o clima da casa: queria assistir à live do Frei Gilson naquele momento. Para ela, não existia “depois”. O que a movia era um impulso puro de fé, tão forte que parecia impossível esperar.
Zé Felipe, carinhoso mas distraído pela correria do dia a dia, respondeu que um dia eles assistiriam juntos. Mas esse “um dia” caiu como um peso no coração da menina. A frustração começou a crescer silenciosamente dentro dela. Aquilo não era um simples desejo infantil, mas uma necessidade genuína de se conectar com algo que a tocava de verdade.
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Determinada, Maria Alice decidiu buscar ajuda onde sempre se sentiu compreendida: no colo da avó Poliana. Ao encontrar a avó, fez novamente o pedido com esperança. Poliana, sempre delicada, explicou que a live aconteceria muito tarde e que o horário não era apropriado para ela. A explicação, apesar de gentil, foi devastadora para a menina. Foi nesse instante que o choro veio — forte, sincero, profundo.
Não era birra. Era dor. Era fé.
Zé Felipe, ao ouvir o choro intenso da filha, correu preocupado. Tentou explicar, tentou consolar, tentou negociar. Mas quanto mais falava, mais distante ficava da verdadeira necessidade da filha. O mundo adulto, com suas regras e sua lógica, não consegue sempre alcançar o universo sensível de uma criança. Maria Alice não queria amanhã. Não queria “quando crescer”. Ela queria viver aquele momento ali, naquele instante, do jeito que seu coração chamava.
A situação se agravou até que Poliana assumiu, com a serenidade de avó experiente, o papel que mudaria tudo. Ela abraçou Maria Alice com um carinho que acolhia não só o corpo, mas também o coração. Deixou que a menina chorasse sem pressa, sem cobrança. E, com uma voz calma e firme, fez a promessa que iluminou os olhos da neta: gravaria toda a live, salvaria tudo, e as duas assistiriam juntas pela manhã, quando o sol nascesse e Maria Alice estivesse descansada.

O impacto foi imediato. Como se uma porta tivesse se aberto dentro da menina. Entre soluços, ela perguntou se a promessa era verdadeira. E Poliana confirmou. Disse que a fé da neta era bonita e merecia ser valorizada, não adiada. Aquilo não só acalmou Maria Alice — transformou sua expressão por completo. O choro cessou. O brilho voltou. O ambiente, antes pesado, se encheu de alívio e ternura.
Zé Felipe observou tudo em silêncio, absorvendo a profundidade que antes não havia percebido. Entendeu finalmente que o que a filha sentia não era teimosia, mas um chamado interior, um sentimento puro e raro que merecia atenção. A fé infantil não vive do “depois”, vive do “agora”.
Poliana então conversou com ele, explicando que Maria Alice tem uma sensibilidade única, uma fé que nasce de dentro e precisa ser cuidada. Disse que momentos assim são preciosos, porque revelam o que realmente importa e ensinam aos adultos a importância de parar, ouvir e compreender.
A partir daí, a tensão deu lugar à alegria. Maria Alice passou a esperar animada pelo amanhecer, ansiosa para assistir à live com a avó. A família inteira se uniu em torno dessa emoção — e Zé Felipe, antes preocupado, passou a sentir orgulho e gratidão pela pureza da filha.
A história deixou uma lição clara: a fé de uma criança é gigante. Ela não calcula, não duvida, não posterga. Apenas sente. E, quando acolhida, tem o poder de transformar tudo ao redor.
No fim, ficou a certeza de que ouvir uma criança de verdade é um gesto simples, mas capaz de mudar tudo. A promessa de Poliana não foi apenas uma solução prática, foi um ato de amor, respeito e sensibilidade. E Maria Alice, com seu coração puro, lembrou a todos que fé é aquilo que se vive no instante, com a alma inteira.
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