Quando Carlo Ancelotti fala, o futebol para. Não é apenas a imprensa que presta atenção: treinadores, jogadores e torcedores acompanham cada palavra como se fosse uma convocação oficial. E foi exatamente isso que aconteceu recentemente, quando o técnico da seleção brasileira comentou publicamente sobre Neymar.
Neymar Júnior, o nome que já foi sinônimo de magia dentro de campo e de polêmica fora dele, voltou a ser o centro das atenções. Após anos na Europa e uma passagem turbulenta pelo Al Hilal, na Arábia Saudita, o craque regressou ao Brasil, retornando ao clube que o revelou: o Santos. A volta à Vila Belmiro não é apenas simbólica; é também uma chance de recomeço. Embora longe do ritmo ideal, Neymar já vestiu a camisa 11 e demonstra sinais claros de querer recuperar seu protagonismo.
Mas a grande questão que paira no ar é: esse retorno é suficiente para reconquistar seu espaço na seleção? Entre os torcedores, as opiniões se dividem. Parte da torcida se mostra cética, argumentando que o Neymar de 2025 não é mais o mesmo e que a nova geração, representada por nomes como Vinícius Júnior e Rodrigo, deve assumir a liderança. No entanto, dentro do planejamento da seleção, as coisas parecem seguir outro caminho.

Carlo Ancelotti, técnico da seleção e único treinador da história com quatro títulos de Champions League, deixou claro seu posicionamento. Em uma entrevista após visitar o CT da seleção, ele afirmou: “Neymar é um jogador com talento único e talento quando está disponível sempre cabe em qualquer equipe.” Não se tratou de um elogio protocolar: foi uma declaração direta, categórica e com um tom de expectativa. Para Ancelotti, Neymar ainda é fundamental para os planos da seleção brasileira.
A confirmação veio em seguida de uma entrevista de Rodrigo Caetano, diretor técnico da CBF, à ESPN. Ele garantiu que Neymar será convocado, encerrando qualquer especulação: “Sim, o Neymar estará na próxima convocação. Ancelotti conta com ele, nós contamos com ele.” A mensagem é clara: a volta de Neymar não é apenas desejada, é estratégica.
O contexto da seleção é importante para entender o peso dessa decisão. A equipe atual é formada majoritariamente por jovens talentos, famintos e habilidosos, mas ainda sem uma liderança consolidada. Quem assumirá a responsabilidade em momentos decisivos de Copa do Mundo ou Copa América? Neymar, apesar das críticas, das lesões e da pressão histórica, continua sendo o jogador capaz de mudar o patamar do time quando em campo.
Poucos atletas no mundo conseguem o que ele faz com a bola nos pés. Mais do que um driblador ou finalizador, Neymar ainda é capaz de organizar o jogo, quebrar defesas e desequilibrar em segundos. Esse tipo de habilidade é justamente o que a seleção brasileira sente falta.

Ancelotti tem experiência comprovada em lidar com grandes craques e egos, de Ronaldinho a Cristiano Ronaldo, passando por Kaká e Ibrahimovic. Ele sabe extrair o máximo de jogadores geniais, e Neymar, com a cabeça no lugar e sob sua orientação, ainda pode ser considerado um dos melhores do mundo. Não se trata de exigir que ele seja capitão ou exemplo fora de campo; a expectativa é simples: que seja o craque em campo.
O retorno de Neymar à seleção traz à tona o histórico de cobrança que o jogador carrega desde os 17 anos. Ele já foi chamado de novo Pelé, mimado, traidor, gênio — tudo em questão de dias. A divisão entre os torcedores é clara: há quem deseje ver Neymar liderando um time renovado e há quem defenda que é hora de virar a página. A grande questão, agora, é como ele responderá em campo. Se mostrar que ainda tem lenha para queimar, dificilmente alguém duvidará de seu valor.
O peso simbólico da volta ao Santos também não pode ser ignorado. Não é apenas o retorno de Neymar ao Brasil; é o retorno do menino da Vila Belmiro, alguém que representa o início de sua história e, possivelmente, um novo ciclo com propósito renovado. Se ele brilhar no clube, ajudando com gols e assistências, a seleção só tem a ganhar.
Enquanto alguns argumentam que a nova geração já tem talento suficiente, a verdade é que Neymar continua sendo o jogador brasileiro com maior impacto internacional. Ele atrai atenção, rivais, torcida e patrocinadores. Gostem ou não, a estrela de Neymar ainda brilha — e Ancelotti sabe exatamente como aproveitá-la.
A convocação é praticamente certa, e o desafio agora será de Neymar: provar que, mesmo com toda a polêmica e críticas, ele ainda é capaz de elevar a seleção a outro patamar. E, para quem acompanha de perto, uma coisa é clara: quando ele está em campo, o Brasil assiste a algo único.
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