O que era para ser uma simples locação de imóvel se transformou em um caso chocante de invasão de privacidade que envolve ninguém menos que Bruna Biancardi, influenciadora digital e noiva de Neymar. A história, digna de um filme de suspense, escancarou os riscos que até mesmo pessoas públicas correm ao confiar no bom senso de terceiros.
Tudo começou quando Bruna alugou uma mansão em Cotia, na região metropolitana de São Paulo. Com contrato assinado, caução paga e tudo aparentemente dentro dos conformes, ela se mudou para o imóvel com sua equipe, buscando privacidade e tranquilidade. Mas o que ela não imaginava era que, dentro daquela casa, estava sendo constantemente monitorada por câmeras escondidas — com áudio e vídeo — sem seu conhecimento ou consentimento.
A descoberta aconteceu de forma inusitada. O proprietário do imóvel entrou em contato com Bruna para dizer que ela havia violado o contrato ao manter animais de estimação na casa — o que era, de fato, proibido. Mas como ele sabia disso? Foi aí que a ficha caiu. O dono do imóvel havia mencionado detalhes que só seriam possíveis de saber se estivesse acompanhando a rotina da casa em tempo real.
Confrontado, o locador não apenas confirmou que continuava com acesso às câmeras, como ainda tentou justificar dizendo que a vigilância era para “fins de segurança”. Em prints anexados ao processo, ele afirma claramente: “Meus áudios são das câmeras. Já tive problemas, por isso fiz isso para segurança.” Bruna, surpresa e indignada, respondeu: “Então você estava me vigiando. Ainda bem que seu plano não deu certo, pois troquei todas.”
Ou seja, ela já havia desconfiado da situação e trocado as senhas do sistema, mas a invasão já estava feita — e confirmada. O mais grave é que essa vigilância continuou mesmo depois do proprietário prometer que havia desativado os dispositivos.
Mas a história não para por aí. Bruna também relatou abordagens invasivas e constrangedoras por parte do proprietário e de pessoas ligadas a ele, que teriam pedido fotos com Neymar — que atualmente joga pelo Santos. A curiosidade em cima do casal é enorme, mas isso não dá direito a ninguém de ultrapassar limites.
Diante de toda essa violação de privacidade e abuso, Bruna decidiu sair da mansão, rescindir o contrato e recorrer à Justiça. Ela está pedindo a devolução da caução de R$ 139 mil, além de uma indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil.
Ainda que o valor solicitado como indenização possa parecer pequeno diante da gravidade do caso, o mais importante aqui é o princípio: ninguém, por mais famoso que seja — ou justamente por isso —, deve ter sua intimidade violada dentro do próprio lar. A casa, seja alugada ou própria, é um espaço sagrado, protegido por lei. O que o locador fez configura, no mínimo, invasão de privacidade e possivelmente até crime de interceptação ambiental clandestina.
Esse tipo de caso também escancara um problema recorrente no Brasil: a falsa ideia de que o dono do imóvel tem direito irrestrito sobre o espaço mesmo após o aluguel. Isso é ilegal. Uma vez alugado, o imóvel se torna residência privada do inquilino, que deve ser respeitado em todos os aspectos, especialmente no que diz respeito à sua intimidade.
E não dá para ignorar o comportamento manipulador do proprietário. Ele só foi descoberto porque se entregou ao citar os animais de estimação. Se tivesse ficado em silêncio, talvez nunca saberíamos da vigilância. A situação toda revela um cenário de abuso, controle e desrespeito com consequências que vão além de simples descumprimentos contratuais.
Mesmo quem já criticou Bruna Biancardi por outros motivos — seja por sua exposição pública ou outras atitudes — reconhece que, neste caso, ela tem total razão. Ter um cachorro em casa pode até ser uma infração contratual, mas monitorar ilegalmente uma mulher dentro de sua residência, com câmeras e áudio escondidos, é uma infração muito mais grave — e criminosa.
Independentemente de sua fama, Bruna é uma mulher que teve sua segurança, liberdade e privacidade violadas. E isso poderia ter acontecido com qualquer outra pessoa.
Esse caso serve de alerta. Com o aumento da facilidade de instalação de câmeras Wi-Fi e sistemas de vigilância, é preciso ficar atento ao alugar imóveis, especialmente os de alto padrão. É necessário questionar, inspecionar e exigir transparência absoluta sobre qualquer sistema de monitoramento existente na casa.
No fim das contas, o processo de Bruna Biancardi não é apenas sobre uma caução ou uma indenização de R$ 10 mil. É um grito contra um comportamento abusivo, um pedido de justiça e um lembrete de que intimidade não se negocia.
Se a Justiça levar esse caso com a seriedade que merece, poderá abrir um precedente importante para proteger outros inquilinos de abusos semelhantes. Porque, como ficou claro aqui, ninguém está imune à má-fé — nem mesmo quem está sob os holofotes.
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