Nos últimos dias, Bruna Biancardi voltou a ser o centro de uma grande polêmica nas redes sociais. A influenciadora, conhecida por seu relacionamento com Neymar e por ser mãe de sua filha, Mavie, está sendo duramente criticada por manter uma publicidade de uma plataforma de apostas, a Blazer, em seu perfil no Instagram — mesmo após uma reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, expor o envolvimento de celebridades com sites de jogos de azar considerados ilegais no Brasil.
A matéria, exibida no último domingo (17), apresentou investigações em curso contra a Blazer, que está sendo acusada de estelionato. Segundo a denúncia, a plataforma teria retido os valores mais altos conquistados por apostadores. O famoso “jogo do aviãozinho”, que ficou conhecido por sua dinâmica viciante e promessas de retorno financeiro rápido, foi apontado como um dos maiores responsáveis pelo vício em jogos e perdas financeiras de milhares de brasileiros.
Mesmo com a repercussão da reportagem, Biancardi apareceu normalmente em suas redes sociais, falando sobre assuntos triviais como o calor em São Paulo, cuidados com a filha, e até divulgando receitas de Natal. O que chamou atenção foi o fato de ela não ter feito qualquer menção à denúncia contra a empresa que continua promovendo.

Mais que isso: a postagem promovendo a Blazer segue fixada no topo do seu perfil, com uma legenda que gerou ainda mais revolta. No texto, ela recomenda que só jogue quem já pagou todas as contas, montou uma reserva de emergência e ainda sobrou um valor. “É uma ótima oportunidade para você que já pagou todas as suas despesas, separou uma reserva de emergência, já investiu o restante e ainda sobrou um valor na conta e quer se divertir jogando”, diz a legenda da publicação.
Para muitos, essa mensagem soa completamente desconectada da realidade da maioria dos brasileiros, que lutam diariamente para pagar o básico. A crítica principal gira em torno da forma como celebridades usam sua influência para promover um tipo de conteúdo que pode causar sérios danos financeiros — principalmente às pessoas de classes mais baixas, que veem nos jogos de azar uma saída rápida para as dificuldades.
Enquanto muitos criadores de conteúdo decidiram apagar suas parcerias com a Blazer após a denúncia, Bruna seguiu o caminho oposto. Demonstrou desprezo pela gravidade do assunto, ignorando o impacto negativo da sua influência nesse tipo de publicidade. O que mais revolta, segundo parte do público, é o tom despreocupado com que ela continua postando stories e vídeos, rindo, brincando, como se nada estivesse acontecendo.
Essa postura gerou comparações inevitáveis com outra Bruna: Bruna Marquezine. Também ex-namorada de Neymar, Marquezine sempre se destacou pela forma séria e profissional com que conduz sua carreira. Atualmente com projetos internacionais e parcerias com marcas de prestígio como Tiffany & Co., ela tem sido apontada como um exemplo de como uma influenciadora pode monetizar sua imagem sem recorrer a conteúdos que podem prejudicar seu público.
Marquezine, que iniciou sua trajetória artística ainda criança, nunca se envolveu com promoções de jogos de azar ou plataformas de aposta. Ao contrário, ela construiu sua relevância com base no talento, em escolhas de carreira sólidas e em uma imagem pública cuidadosamente preservada. O contraste entre as duas Brunas tem sido motivo de debates acalorados nas redes.

Enquanto uma é vista como “influencer de verdade”, que inspira jovens e se posiciona com responsabilidade, a outra está sendo acusada de usar sua visibilidade para ganhar dinheiro com conteúdos duvidosos — e, ainda por cima, tentando mascarar isso com frases religiosas e posts familiares. A crítica mais pesada vem do fato de que o conteúdo supostamente “inofensivo” que Biancardi compartilha (como vídeos com a filha ou receitas natalinas) acaba servindo de cortina de fumaça para esconder as postagens pagas que realmente rendem dinheiro.
Diante do silêncio da influenciadora e da manutenção da publicidade no ar, cresce a pressão do público e de alguns formadores de opinião para que ela se posicione ou, ao menos, retire o conteúdo do ar. A indignação generalizada mostra que o público não está mais disposto a tolerar esse tipo de promoção mascarada — ainda mais quando envolve temas sensíveis como vício em jogos e perda financeira.
Em tempos onde a influência digital tem peso real na vida das pessoas, a cobrança por responsabilidade nunca foi tão grande. E quem decide ignorar isso, por conveniência ou lucro, pode até manter contratos milionários, mas perde cada vez mais em credibilidade.
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