Era para ser apenas mais um evento beneficente, com artistas e celebridades reunidos em uma tarde comum. Mas o que ninguém esperava era que, em meio ao corre-corre de flashes e entrevistas, uma simples atitude fosse parar a internet, comover milhares de pessoas e, quem sabe, reabrir um capítulo que muitos já davam por encerrado.

Bruna Marquezine chegou de forma discreta. Sem seguranças, sem maquiagem marcante, com roupas simples e uma expressão serena, ela passou quase despercebida. Quase. Em suas mãos, um envelope velho, amassado pelo tempo, mas guardado com um cuidado que só algo muito valioso recebe. Ao se aproximar de um mural de memórias no local, Bruna parou, respirou fundo e colou o envelope ali. Sua mão tremia. Alguém filmou. O vídeo viralizou.

Dentro do envelope, um desenho feito à mão por uma criança — rabiscos coloridos e traços inocentes que revelavam algo muito maior: uma lembrança de Davi Lucca, filho de Neymar, quando ele tinha apenas 4 anos. No desenho, uma família feliz: ele, Neymar e Bruna. Junto, uma cartinha escrita por ela, assinada carinhosamente como “Tia Bru”, dizia:
“Algumas memórias a gente não esquece, mesmo quando a vida muda tudo de lugar.”

O gesto singelo tocou o coração de todos que estavam no evento. O silêncio que tomou conta do ambiente dizia mais do que qualquer palavra. Davi, ao receber o presente, abriu a carta ali mesmo, leu em silêncio e segurou o papel com delicadeza. Neymar, ao perceber o filho emocionado, aproximou-se. Davi apenas mostrou o desenho ao pai, sem dizer nada. Neymar, por sua vez, o abraçou. Não houve perguntas, nem explicações. Apenas um momento de profunda conexão.

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Horas depois, Neymar postou uma imagem nas redes sociais: um céu nublado e a legenda “Algumas memórias são eternas”. O público entendeu a mensagem imediatamente. Em minutos, hashtags como #BrumarDeNovo e #MemóriasEternas tomaram conta das redes. Fãs antigos relembraram momentos do casal, vídeos de Bruna brincando com Davi voltaram a circular, e uma onda de nostalgia tomou conta do país.

Mas o que mais emocionou foi a resposta de Davi. Em casa, antes de dormir, ele pegou novamente o desenho e pediu para que o pai lesse a carta em voz alta. Ao final da leitura, abraçou Neymar e disse:
“Ela sempre foi verdadeira comigo.”

Esse gesto reacendeu uma esperança silenciosa. A mídia correu atrás de declarações, mas Bruna preferiu o silêncio — o que, para muitos, disse mais do que qualquer pronunciamento. Nos bastidores, no entanto, surgiram rumores de que Neymar teria encarado por minutos o nome de Bruna na agenda do celular. Ninguém sabe se ele enviou uma mensagem. Mas algo nele havia mudado.

Alguns dias depois, uma nova postagem: uma foto antiga dos três juntos. A legenda:
“Apenas um coração partido e um coração inteiro.”

Bruna respondeu de maneira sutil nos stories, com uma frase de um livro:
“Algumas histórias não acabam. Elas apenas esperam o momento certo para recomeçar.”

Fontes próximas aos dois confirmaram que houve, sim, uma conversa — não um reencontro oficial, nem um pedido de volta, mas um diálogo maduro, cheio de respeito e sentimento. Davi, o elo involuntário entre os dois, teria dito ao pai:
“Se ela guardou isso por tantos anos, é porque ela ainda sente, pai.”

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E não parou por aí. Davi, tocado pela homenagem, decidiu também fazer algo por Bruna. Moldou, na escola, uma pequena escultura: uma casinha com três figuras dentro. Acompanhando, um bilhetinho singelo:
“Essa é a nossa família do meu jeitinho.”

Bruna, ao receber, chorou. Não de tristeza, mas de reconhecimento. Amigos próximos relataram que ela sempre teve um carinho imenso por Davi — mais do que pelo filho do ex, por um pedacinho dela mesma.

O tempo passou, mas o gesto de Bruna continuou ecoando. Neymar, tocado, escreveu uma carta à mão. Não para postar, mas para ela. Palavras que nunca teve coragem de dizer, agora fluíam com sinceridade: arrependimento, saudade, gratidão.
“Obrigado por ter cuidado do meu bem mais precioso”, dizia um trecho.

Bruna leu. Chorou. Não respondeu na hora. Precisava de tempo. E ele entendeu.

Hoje, não há certezas. Não se sabe se haverá uma volta, um novo começo ou apenas o encerramento de um capítulo mal resolvido. Mas uma coisa é clara: essa história não acabou. Porque algumas conexões não se apagam. Elas apenas adormecem, esperando o momento certo para florescer de novo.