O que começou como mais uma noite de fofoca na internet rapidamente se transformou em um dos casos mais explosivos do entretenimento nacional. Às 20h07 da terça-feira, 24 de julho de 2025, Léo Dias revelou ao vivo na Léo Dias TV o que muitos suspeitavam, mas ninguém ousava afirmar: Zé Felipe teria entrado na Justiça contra Virgínia, sua esposa e sócia em uma das maiores potências do marketing digital brasileiro.

O processo foi protocolado na sexta vara de família de Goiânia e envolve uma partilha de bens estimada em R$ 200 milhões, além do pedido de quebra de sigilo bancário e revisão de contratos publicitários. O rebuliço foi imediato: hashtags, lives, posts e mais posts tomaram conta da internet, e o caso se tornou o centro das atenções nas redes sociais, programas de TV e até nos bastidores das marcas envolvidas com o casal.

Até então vistos como um “casal ideal” do mundo dos influenciadores, Zé Felipe e Virgínia mostravam publicamente uma relação de cumplicidade, sucesso e família. Eles uniram música, cosméticos, publicidade e redes sociais para criar um verdadeiro império digital. Mas bastou a primeira denúncia pública de Léo Dias para essa imagem começar a ruir. A live, feita em clima de mistério e com um toque teatral, mostrou o jornalista segurando documentos que afirmava serem provas do processo.

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O que veio depois foi uma verdadeira avalanche. Fofocas se multiplicaram, prints de mensagens foram supostamente vazados, áudios surgiram, e os nomes de empresas como WiPink, Eudora e Epink começaram a aparecer como peças centrais da disputa judicial. Zé Felipe, segundo fontes próximas, teria se sentido lesado com contratos assinados em nome de ambos, mas administrados exclusivamente pela equipe de Virgínia. O cantor alegaria que nunca teve acesso claro às receitas e lucros dessas campanhas milionárias.

Enquanto ele adotava o silêncio como estratégia, Virgínia manteve sua rotina nas redes sociais, sorridente ao lado das filhas e promovendo produtos da WiPink, mas com legendas carregadas de indiretas. “O tempo mostra quem é quem” e “Meu foco é minha família” foram algumas das frases que viralizaram.

A partir daí, tudo virou campo de guerra. Zé apagou quase todas as fotos com Virgínia do Instagram, enquanto ela seguiu postando conteúdo positivo e lançando produtos. Nos bastidores, ambos montaram verdadeiros gabinetes de crise com advogados, assessores de imagem e equipes de comunicação trabalhando 24 horas para manter o controle da narrativa.

Mas a guerra se intensificou quando áudios atribuídos a pessoas próximas ao casal vazaram em uma nova live de Léo Dias, revelando supostas discussões sobre a divisão da WiPink e até sugestões de venda da empresa para um possível acordo judicial. A repercussão foi instantânea — os advogados se manifestaram contra o vazamento, mas o estrago já estava feito.

Em resposta, Virgínia contra-atacou. Em vez de bater de frente com as acusações, fortaleceu sua imagem de mãe e empresária e anunciou ações judiciais contra quem estivesse espalhando informações falsas. Ela também solicitou ao juiz sigilo total no processo. Zé, por sua vez, manteve o tom discreto, mas firme, pedindo auditoria nas empresas e se mostrando cada vez mais distante da ex-companheira.

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Portais como UOL, Splash e Metrópoles confirmaram que o processo envolve não apenas a partilha de bens, mas também a revisão de contratos publicitários e campanhas de alto valor feitas entre 2022 e 2024. A grande imprensa passou a tratar o caso com seriedade, chamando especialistas para explicar os possíveis desdobramentos jurídicos — como a perda de controle de empresas e compensações retroativas.

Enquanto isso, nas redes sociais, a disputa se tornava cada vez mais polarizada. De um lado, fãs da influenciadora faziam mutirões para protegê-la e exaltar seu papel como mãe e mulher batalhadora. Do outro, defensores de Zé Felipe afirmavam que ele havia vivido à sombra de Virgínia e agora buscava justiça.

No meio do caos, as marcas começaram a reagir. Algumas suspenderam campanhas conjuntas, outras removeram fotos do casal e passaram a trabalhar com influenciadores diferentes. O medo era claro: a crise pública poderia afetar diretamente os números de vendas.

Na noite de 14 de agosto, Léo Dias encerrou (ao menos por ora) sua sequência de lives com uma frase que incendiou as especulações: “Tem coisa muito maior por trás e não envolve só os dois.” A frase abriu espaço para teorias conspiratórias, listas de supostos envolvidos e uma chuva de posts tentando decifrar quem seriam os outros atores dessa trama.

Horas depois, Virgínia apareceu em um vídeo simples, sem maquiagem, com a voz embargada: “Eu não escolhi essa guerra, mas vou até o fim para proteger o que construí.” Zé, como sempre, respondeu com silêncio — uma foto em preto e branco no estúdio, acompanhada de uma frase curta: “O show não pode parar.”

E, de fato, não para. A novela da separação milionária entre Zé Felipe e Virgínia está longe do fim. A cada dia, novos capítulos surgem, novas estratégias são traçadas, novas revelações ganham força. O que parecia ser apenas uma separação virou um divisor de águas para o universo dos influenciadores — e pode mudar para sempre a forma como o público enxerga o mundo cor-de-rosa (e altamente lucrativo) das redes sociais.