O que começou como mais um programa de entretenimento na Rede Mais, na tarde de 6 de setembro de 2025, rapidamente se transformou em um dos episódios mais explosivos da televisão brasileira. Léo Dias, conhecido por suas revelações impactantes sobre o mundo das celebridades, surgiu com semblante sério, uma pasta preta nas mãos e uma promessa: expor documentos sigilosos que poderiam abalar o império de uma das maiores influenciadoras do país, Virgínia Fonseca.

“O que tenho aqui é grave, muito grave.” A frase soou como um trovão no estúdio. Na tela, um contador regressivo de 5 minutos. No outro lado da cidade, Virgínia fazia uma live rotineira sobre sua linha de maquiagens. O sorriso durou pouco. Comentários em tempo real alertaram: Léo estava revelando tudo. A tensão era palpável.

Léo voltou do intervalo com um documento oficial da 6ª Vara de Família de Goiânia. Nele, um pedido de bloqueio de R$ 37 milhões e a quebra do sigilo bancário da Wepink, empresa da influenciadora. O autor do pedido? Zé Felipe, ex-marido e pai das filhas de Virgínia. A separação, antes discreta, revelou-se uma guerra fria de poder e cifras.

Mas as revelações não pararam por aí.

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Em pleno programa ao vivo, Léo exibiu trechos do processo: e-mails da equipe jurídica de Zé Felipe solicitando auditorias financeiras na Wepink e em outra empresa de um sócio de Virgínia. Havia suspeita de ocultação de lucros e manobras fiscais para evitar a partilha de bens. Trechos de conversas entre Virgínia e um contador, supostamente pedindo alterações em lançamentos antes da separação se tornar pública, foram expostos. As acusações ganharam contornos de crime empresarial.

Nas redes sociais, o impacto foi imediato. A #ErVirginia e #LeoDiasMostraTudo dominaram os trending topics. Seguidores cobravam explicações. Influenciadores que antes apoiavam a empresária agora se dividiam. A crise de imagem rapidamente se tornou uma crise empresarial.

O que parecia insustentável ficou ainda pior com o vazamento de um áudio atribuído a Virgínia em um grupo privado de sócios. A voz, inconfundível, dizia:
“Se esse negócio vazar, ferra tudo. Tira o nome do Daniel dos registros urgente.”

A frase fez a internet pegar fogo. Daniel, segundo apurações, era um sócio não oficial da empresa — e o tal “lançamento” citado no áudio havia ocorrido dias depois, o que reforçava a suspeita de manipulação contábil para esconder lucros da divisão conjugal.

Influenciadoras começaram a apagar conteúdos da Wepink. Marcas pausaram contratos. Farmácias cancelaram pedidos. O império parecia ruir.

Após dias de silêncio, Zé Felipe falou. Em um vídeo simples e emocionante, declarou:
“Fui traído por dentro.”

A frase foi o estopim de uma nova virada. Um colunista revelou que um ex-sócio da Wepink, afastado em julho, entregou voluntariamente documentos e áudios aos advogados de Zé. Sentindo-se traído pela forma como foi removido da empresa, ele teria salvo provas que agora estão no centro do escândalo.

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Enquanto isso, Virgínia tentava se defender em uma live que durou 27 minutos e caiu de forma abrupta. Disse que os documentos estavam sob segredo de justiça — o que foi desmentido ao vivo por um advogado de Zé Felipe. O comentário apareceu em destaque e desarmou a influenciadora, ao vivo, diante de mais de 1 milhão de espectadores.

Nos bastidores, tudo desmoronava: assessores apagavam postagens antigas, jornalistas eram bloqueados, e um clima de desespero tomava conta da equipe.

A situação se agravou ainda mais quando veio à tona que Margarete Fonseca, mãe de Virgínia, foi citada no processo. Transferências de mais de R$ 820 mil da Wepink para sua conta pessoal estão sob investigação judicial. O que antes era visto como carinho familiar virou suspeita de simulação patrimonial — manobras para esconder bens antes da partilha.

Grandes marcas começaram a anunciar pausas nas campanhas. A Wepink perdeu mais de 4 mil pontos de revenda em 48 horas. Contratos milionários foram suspensos, aguardando esclarecimentos.

Na segunda-feira, a TV Globo recebeu Lorena Camargo, advogada de Virgínia Fonseca. Ela alegou que parte dos documentos divulgados por Léo Dias estaria sendo periciada, sugerindo possível adulteração digital. A afirmação gerou polêmica: será que prints e áudios foram forjados? A equipe de defesa promete levar tudo à justiça.

Mas, até agora, nenhuma negação contundente sobre a autenticidade dos áudios foi feita. E a pergunta segue no ar: qual é a verdade por trás do império de Virgínia Fonseca?

Enquanto isso, o público aguarda o próximo capítulo da maior novela da internet brasileira.