Um voo tranquilo de Paris para o Rio de Janeiro se transformou em uma verdadeira lição de humildade, tudo por causa de um julgamento precipitado. Na primeira classe, onde o luxo é padrão e o silêncio costuma reinar, um executivo engravatado se incomodou com quem se sentava ao seu lado: um jovem de roupas simples, boné e fones de ouvido.
O homem não disfarçou o desprezo. Suspirou alto e murmurou, com ar superior:
— A primeira classe não é mais como antes…
O rapaz seguiu ouvindo sua música, alheio ao julgamento. Mas o desconforto do executivo só aumentava. Olhares para os lados, expectativa de apoio, e mais comentários carregados de arrogância:
— Espero que você saiba onde está. Isso aqui é pra quem tem classe e dinheiro de verdade.
A resposta do jovem? Um sorriso calmo e silencioso. Sem revidar, sem criar conflito. Mesmo assim, o executivo insistia em provocar.
Quando a comissária passou com bebidas, ele aproveitou para soltar mais uma farpa:
— Certifique-se de que ele sabe onde está…
O clima começou a mudar. Passageiros próximos perceberam o desconforto. Cochichos surgiam. O ar já não era mais tão leve. Mas o jovem continuava sereno. E foi aí que o executivo perdeu completamente a compostura:
— Se eu quisesse viajar com qualquer um, teria ido na econômica…
E, por fim, em tom sarcástico, soltou:
— Será que o papai pagou essa passagem pra você?
Dessa vez, o jovem reagiu. Tirou um dos fones de ouvido, virou-se com calma e perguntou:
— Desculpa, falou comigo?
O executivo riu, com desdém.
— Acho que sim. Não acha que deveria estar mais bem vestido pra um lugar como esse? Vão acabar te confundindo com a equipe de manutenção…
Com elegância, o jovem respondeu:
— Não sabia que existia um código de vestimenta pra relaxar num voo.
A resposta desarmou o executivo por um instante, mas ele insistiu:
— Hoje em dia qualquer um entra aqui. Devem estar distribuindo desconto…
Nesse momento, um passageiro à frente se virou e lançou a frase que calou toda a cabine:
— Você realmente não sabe quem ele é, né?
O executivo franziu a testa, confuso.
— Deveria?
— Esse aí é o Neymar. Neymar Júnior.
Silêncio total.
Todos os olhares se voltaram para o jovem “mal vestido”. O executivo arregalou os olhos, sacou o celular e, com mãos trêmulas, buscou uma imagem. Lá estava: Neymar, camisa da Seleção Brasileira, o craque mundialmente conhecido.
A arrogância desapareceu num instante.
— Você… está diferente das fotos. O boné… o jeito simples… — gaguejou, tentando justificar o injustificável.
Neymar sorriu e respondeu:
— Engraçado ouvir isso de alguém tão preocupado com aparências.
A frase atingiu como uma flecha. O executivo, visivelmente desconcertado, olhou ao redor — e viu que todos estavam do lado de Neymar. Alguns riram discretamente, outros aplaudiram. O homem baixou a cabeça.
Depois de um silêncio constrangedor, ele tentou se redimir:
— Neymar… eu sinto muito. Fui precipitado. Julguei mal.
— O ambiente mostra quem a gente realmente é — respondeu Neymar, sereno.
Tentando se explicar, o executivo disse:
— Eu trabalho no mercado financeiro. É muita pressão. Talvez eu tenha descontado em você…
Neymar apenas riu e retrucou:
— Eu também vivo sob pressão, dentro e fora de campo. Mas não uso isso como desculpa pra tratar mal ninguém.
A cena final foi ainda mais simbólica. Um garoto se aproximou com um caderno nas mãos, olhos brilhando.
— Você pode assinar pra mim?
Neymar sorriu, assinou, tirou uma foto com o menino e, com o mesmo bom humor de sempre, se despediu com gentileza. O executivo, envergonhado, disse:
— Você é mais do que eu imaginava.
Neymar estendeu a mão:
— Todo mundo pode aprender algo. Mas tente não julgar tão rápido. Você nunca sabe quem está ao seu lado.
Eles apertaram as mãos. E quando o avião pousou, a primeira classe irrompeu em aplausos espontâneos.
O executivo ficou sentado, pensativo. Aquela viagem, que começou com desprezo e arrogância, terminou como uma das maiores lições da sua vida.
E a pergunta que fica é simples e poderosa:
Quantas vezes você já julgou alguém pela aparência?
Lembre-se: o caráter de uma pessoa vale muito mais do que sua roupa, seu relógio ou sua conta bancária.
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