Em um episódio que chocou o Brasil e reacendeu uma discussão necessária sobre preconceito e julgamento pela aparência, Davi Luca, filho de Neymar, foi expulso de um shopping de luxo em São Paulo simplesmente por estar vestido de forma simples. O que parecia ser apenas mais uma tarde tranquila para o adolescente de 16 anos, acabou se tornando uma experiência amarga, que só ganhou visibilidade graças à reação firme e imediata do pai, um dos maiores ídolos do futebol mundial.
Davi decidiu passar um momento longe dos holofotes do pai e escolheu o Shopping Cidade Jardim para uma tarde comum: queria tomar um café e talvez comprar um acessório para o celular. Vestindo um moletom básico, tênis confortável e um boné, ele buscava anonimato, algo que qualquer jovem desejaria. Porém, mesmo com tanta simplicidade, foi rapidamente percebido — não pela fama, mas pelo preconceito.
Um segurança do shopping, desconfiado pelo visual despojado de Davi, o abordou com desdém, questionando se ele tinha dinheiro para consumir ou se estava ali esperando alguém. Apesar da calma do jovem, a abordagem foi hostil e, sem maiores explicações, o segurança pediu que ele saísse do local. A situação piorou em uma loja de relógios de luxo, onde, após Davi demonstrar interesse por um modelo exposto, o segurança insistiu que ele deixasse a loja, dizendo que aquelas peças “não são para qualquer um”. O constrangimento era evidente, não só para Davi, mas para quem presenciava a cena.
Sentindo-se humilhado e injustiçado, Davi enviou uma mensagem ao pai contando o ocorrido. Neymar, ao receber a notícia, agiu rápido e decidiu ir pessoalmente ao shopping, não para criar um escândalo, mas para apoiar o filho e cobrar respeito. Ao chegar, encontrou Davi visivelmente abalado, mas juntos foram até a loja onde tudo aconteceu.
A postura do craque foi firme. Ele confrontou o gerente do estabelecimento, questionando como o filho poderia ser expulso por causa da roupa. “Se fosse eu, Neymar, isso teria acontecido? Ou o julgamento muda de acordo com o sobrenome e a roupa?”, perguntou, em voz alta, para que todos ouvissem. O silêncio foi a única resposta. O gerente tentou se desculpar e até ofereceu vale compras, mas Neymar recusou, deixando claro que a questão não era financeira, mas de respeito e dignidade.
Em seguida, Neymar usou suas redes sociais para fazer uma transmissão ao vivo no shopping, falando diretamente sobre o preconceito e a importância do respeito independentemente da aparência. O impacto foi imediato: o vídeo viralizou, gerando apoio massivo do público e de outras celebridades, que compartilharam suas próprias experiências de discriminação.
O episódio virou um debate nacional, expondo uma dura realidade que muitos enfrentam diariamente, mesmo em lugares sofisticados. A atitude do segurança e do shopping não passou despercebida pela mídia, que destacou a coragem de Neymar em defender o filho e levantar uma bandeira importante.
O caso também revelou como o preconceito pode estar enraizado em atitudes cotidianas, invisíveis até que alguém com visibilidade exponha a situação. Mais do que um incidente isolado, essa história trouxe à tona a urgência de um olhar mais humano e menos superficial para as pessoas, independentemente de classe social, aparência ou nome.
A iniciativa de Neymar foi muito além do apoio ao filho: foi um chamado para que todos repensem seus julgamentos e para que o respeito seja, acima de tudo, o verdadeiro padrão em qualquer ambiente.
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