A tarde estava tranquila na mansão de Zé Felipe, com o tipo de alegria leve que só uma família em sintonia consegue criar. As crianças corriam de um lado para o outro, rindo, brincando e enchendo a casa de vida. Sob os cuidados da avó, Poliana Rocha, o ambiente parecia ainda mais acolhedor. Maria Alice inventava jogos, José Leonardo imitava o pai dançando e Maria Flor, com seu olhar curioso e cheio de vida, acompanhava tudo como quem absorve o mundo inteiro.
A chegada de Zé Felipe, depois de algumas horas fora para um show rápido, transformou o ambiente em festa. As crianças correram para ele, abraçaram, gritaram, riram, como se dias tivessem se passado desde a última vez que o viram. Tudo estava perfeito. Tudo estava leve. Tudo estava simples.
Mas bastou uma frase, lançada quase sem intenção, para virar o clima de ponta-cabeça.
“Zé Felipe vai casar?”
A frase atravessou o cômodo e encontrou Maria Flor em cheio. A menina, que até então sorria sem parar, congelou. Seus olhinhos se fixaram no pai, e ali nasceu uma inquietação silenciosa que ninguém percebeu de imediato.
Zé entendeu na hora que teria de explicar aquela novidade às crianças. Ele e Ana Castela estavam planejando o casamento, e embora ainda não houvesse data, o assunto já fazia parte da rotina. O que ele não imaginava era que seria surpreendido tão abruptamente — e na frente de todos.

Maria Flor, com a coragem própria de uma criança que não sabe esconder sentimentos, aproximou-se devagar e fez a pergunta que derrubou o pai:
“Papai, você vai morar com a Ana?”
A tensão ficou evidente no rosto dela. Zé tentou abrir um sorriso e disse que sim, que isso aconteceria — mas que ainda levaria tempo. Ele imaginou que a resposta acalmaria a filha. No entanto, o efeito foi o oposto.
Antes que pudesse completar a frase, Maria Flor deu dois passos para trás, arregalou os olhos e explodiu em choro. Não era um chorinho tímido, mas um choro forte, desesperado, daqueles que rasgam o coração de qualquer pai.
Zé tentou pegá-la, consolá-la, mas ela desviou o rosto, soluçando sem conseguir dizer uma palavra. Maria Alice observava em silêncio, José Leonardo olhava para os lados sem compreender o que estava acontecendo, e Poliana sentiu seu coração apertar diante da cena.
O cantor começou a se desesperar. No seu entendimento, a filha estava rejeitando o casamento. Talvez achasse que ia perdê-lo. Talvez temesse que Ana tomasse seu lugar. Talvez estivesse imaginando que o pai deixaria de estar presente como sempre foi.
Zé não conseguiu esconder o pânico. Ele repetia que nada mudaria, que estaria ali todos os dias, que todos continuariam juntos. Mas quanto mais falava, mais ela chorava. Era como tentar apagar um incêndio com as mãos.
Foi então que Poliana, com sua calma que só a experiência oferece, se aproximou. Pediu para Zé respirar, pediu espaço e se abaixou para ficar na altura da neta. Sua voz serena parecia atravessar a barreira emocional que ninguém conseguia alcançar.
“Meu amor… por que você está chorando desse jeito? O que te deixou tão triste?”
Maria Flor tentou falar, mas só soluços saíam. Aos poucos, porém, as palavras começaram a surgir, ainda engasgadas.
“É que… vai demorar.”

A fala deixou todos confusos. Demorar o quê? Demorar por quê?
Poliana insistiu com carinho.
“Demorar o quê, meu amor?”
E então veio a frase que virou a situação de cabeça para baixo:
“Eu quero a boiadeira hoje. Ela pode vir morar aqui agora.”
O silêncio que tomou conta da sala foi quase cômico. Em poucos segundos, todos precisaram de tempo para processar.
Maria Flor não estava desesperada porque o pai ia casar. Ela estava desesperada porque o casamento ainda ia demorar — e ela queria Ana Castela ali, no mesmo dia, vivendo com eles, fazendo parte da rotina, participando de tudo.
Era amor, não medo.
Era saudade, não rejeição.
Era o mais puro sentimento infantil: querer para agora aquilo que deixa o coração quentinho.
Zé Felipe desabou em alívio. Uma risada emocionada escapou, enquanto Poliana sorria como quem já sabia que havia algo além daquele choro intenso. A família inteira começou a respirar de novo. E ali, naquele instante, tudo fez sentido.
O cantor se abaixou e abriu os braços. Maria Flor correu para ele, ainda fungando, mas agora com o peito leve. Ele a abraçou forte, garantindo que nada mudaria, que Ana já fazia parte da vida deles e que o casamento apenas tornaria a família ainda maior.
A menina sorriu, finalmente tranquila.
A crise virou uma das cenas mais doces que a família guardará na memória. A casa voltou ao ritmo de antes, cheia de risos e amor. E Zé Felipe carregou dali uma certeza: o amor entre seus filhos e Ana Castela já estava mais firme do que ele imaginava.
No fim, a grande lição ficou clara: quando o amor é verdadeiro, ele não divide. Ele multiplica.
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