Uma nova reviravolta jurídica envolvendo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, está agitando os bastidores do poder no Brasil — e agora também nos Estados Unidos. A notícia de que ele será processado na Justiça norte-americana por supostos abusos cometidos contra a brasileira naturalizada americana Flávia Cordeiro Magalhães acendeu o alerta vermelho no cenário político e jurídico. O processo, que será movido na Flórida, acusa o ministro de perseguição ilegal, censura, danos morais e até tentativa de sequestro em solo estrangeiro. E o caso promete ter desdobramentos explosivos.
Tudo começou com uma simples postagem de Flávia nas redes sociais em 2023. Ela questionava um suposto encontro de Alexandre de Moraes com Marcola, líder da facção criminosa PCC, dentro da prisão. A publicação gerou enorme repercussão entre opositores do ministro e rapidamente foi incluída no inquérito das fake news que tramita no STF. A partir daí, o que era apenas uma manifestação de opinião passou a ser tratado como crime — e Flávia virou alvo direto do sistema de Justiça brasileiro.
Segundo o advogado de Flávia, Paulo Faria, a cidadã americana teve seus perfis bloqueados nas redes sociais e foi incluída no inquérito de ofício, sem qualquer tipo de notificação prévia. Pior: ela foi considerada foragida, mesmo vivendo legalmente nos Estados Unidos há mais de duas décadas. A acusação mais grave, no entanto, veio depois — quando surgiram indícios de que ela teria sido monitorada ilegalmente por agentes brasileiros em território americano, durante uma manifestação política na Flórida.

De acordo com o relato da própria Flávia, ela teria sido seguida por indivíduos ligados à Polícia Federal brasileira, enviados supostamente por ordem direta de Alexandre de Moraes. A intenção, segundo seu advogado, seria sequestrá-la e trazê-la de volta ao Brasil à força — nos moldes do que já havia sido ventilado no passado contra o jornalista Allan dos Santos, também exilado nos EUA. “Eles queriam me jogar dentro de um avião e me levar de volta ao Brasil, como fizeram na ditadura”, afirmou Flávia em entrevista.
Diante da gravidade do caso, uma ação será movida contra Alexandre de Moraes na Justiça da Flórida, e desta vez no CPF, ou seja, na pessoa física. O processo, que contará com a assessoria de advogados ligados a Elon Musk e à plataforma X (antigo Twitter), inclui pedidos de indenização financeira, reparação por danos morais e psicológicos e, possivelmente, abertura de investigação criminal por violação da soberania americana.
Nos Estados Unidos, monitoramento ilegal de cidadãos em solo americano por agentes estrangeiros pode configurar crime federal, passível de duras penas. Por isso, além da reparação civil, há expectativa de que o caso também atraia o interesse das autoridades federais norte-americanas. O advogado da vítima já confirmou que documentos estão sendo preparados para denúncia formal junto às instituições judiciais americanas.
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Mas essa não é a única bomba contra Moraes. O ministro também tem sido pressionado por outras frentes: denúncias sobre supostas irregularidades em processos, como no caso do ex-assessor Felipe Martins, e críticas por parte de parlamentares que o acusam de extrapolar suas funções constitucionais. A oposição no Congresso denuncia abusos de autoridade, perseguições políticas e até mesmo falsificação de documentos para justificar decisões judiciais — acusações que, se comprovadas, podem comprometer seriamente sua imagem e sua posição na Suprema Corte.
A narrativa oficial, no entanto, segue intacta. O STF ainda não se manifestou oficialmente sobre a nova ação judicial nos Estados Unidos. Moraes também não comentou as acusações de Flávia nem respondeu às afirmações do advogado Paulo Faria. Até o momento, a defesa do ministro mantém silêncio.
Esse episódio revela uma crescente insatisfação — dentro e fora do Brasil — com a forma como Alexandre de Moraes vem conduzindo temas sensíveis relacionados à liberdade de expressão, perseguição política e ativismo judicial. E mais: expõe o risco de conflito diplomático entre Brasil e Estados Unidos, caso o processo avance e as autoridades americanas confirmem que houve, de fato, monitoramento ilegal e tentativa de sequestro em seu território.
Se confirmadas todas as alegações, Moraes pode não apenas enfrentar sanções judiciais nos EUA, mas também ter sua imagem ainda mais fragilizada internacionalmente. Para muitos, o caso já representa um divisor de águas na discussão sobre os limites do poder de ministros do STF — e levanta uma pergunta urgente: quem fiscaliza os fiscais da Constituição?
A sociedade agora aguarda respostas. E justiça.
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