Enquanto brilha nos gramados, fora deles, Neymar vive um verdadeiro drama. O craque brasileiro enfrenta momentos de exaustão emocional por conta de uma disputa constante entre sua atual companheira, Bruna Biancardi, e Amanda Kimberly, mãe de sua filha Helena. O que deveria ser uma convivência harmoniosa em prol das crianças, virou um campo de batalha movido por vaidades, rivalidades e muita exposição nas redes sociais.

Segundo o portal Léo Dias, Neymar está no limite. O jogador teria se tornado um mediador involuntário entre as duas mulheres, que protagonizam desentendimentos recorrentes — quase sempre expostos publicamente. A gota d’água teria sido um episódio recente, no qual Bruna apagou fotos da enteada após pedidos de seguidores. Quando questionada, Bruna afirmou que a própria Amanda teria solicitado a exclusão. A resposta veio logo em seguida: Amanda desmentiu, dizendo que jamais pediu que apagassem as fotos, apenas queria ser avisada com antecedência.

A situação piorou quando Amanda publicou prints de conversas privadas com Bruna, reforçando seu desejo por uma comunicação mais respeitosa e transparente. Nos prints, Amanda deixa claro que nunca proibiu a família paterna de compartilhar fotos da filha, mas que gostaria de estar ciente para evitar reações maldosas do público nas redes. Mesmo assim, a resposta de Bruna, segundo relatos, foi fria: ela apenas reenviou a foto, ignorando o pedido.

O clima entre as duas já não era dos melhores. Um episódio anterior também gerou desconforto quando Bruna postou uma foto de sua filha, Mavie, tomando banho com Helena. Amanda já havia solicitado que qualquer conteúdo envolvendo a menina fosse previamente combinado. Segundo fontes próximas, Amanda vê um padrão no comportamento de Bruna: ela acreditaria que a imagem de Helena estaria sendo usada estrategicamente para amenizar críticas ao casal nas redes sociais.

Toda essa tensão gera um desgaste profundo em Neymar. Além de lidar com a pressão nos campos e com críticas da mídia, ele ainda precisa administrar conflitos familiares diários. Amigos próximos revelam que o jogador está visivelmente esgotado. E com razão. Afinal, não é justo que ele tenha que atuar como “psicólogo” de uma convivência que deveria ser guiada por empatia e responsabilidade.

O que mais impressiona é que, apesar das brigas públicas, os prints também mostram momentos de cordialidade entre Bruna e Amanda: convites para festas, agradecimentos e até felicitações pelo nascimento da filha de Neymar com Bruna. Mas esses gestos amistosos parecem não resistir à convivência real, onde o ciúme, a necessidade de controle e a busca por holofotes falam mais alto.

Bruna Biancardi tem sido criticada por atitudes que, aos olhos do público, parecem mais voltadas à autopromoção do que ao bem-estar das crianças. A constante exposição nas redes, a falta de diálogo e o desejo de controlar a narrativa transformaram o ambiente familiar em um espaço tóxico. Já Amanda, mesmo sendo considerada por alguns como “exigente demais”, mostra-se mais preocupada com a proteção da filha do que com a aparência online.

Para Neymar, essa equação é insustentável. Enquanto tenta manter a carreira, dar atenção aos filhos e viver sua vida pessoal, ele se vê preso em uma trama de conflitos que poderiam ser evitados com diálogo e bom senso. Ele não está sendo vilão. Está apenas tentando manter a sanidade em meio ao caos.

O que se vê é que cada postagem, cada comentário, cada desentendimento vira combustível para um desgaste que já não é mais invisível. A paciência do craque chegou ao limite, e a convivência, que já foi harmonia, agora é apenas mais um desafio.

Neymar, assim como qualquer pai, só quer paz. E diante de uma rotina marcada por exposição, julgamentos e brigas constantes, talvez o maior ato de coragem seja simplesmente dizer: chega.