A saída de Neymar do Paris Saint-Germain continua sendo um dos assuntos mais comentados do futebol mundial. Recentemente, uma página nas redes sociais publicou que o jogador teria sido “dispensado” pelo técnico Luiz Henrique após exames médicos apontarem seu histórico de lesões. Indignado com os rumores, Neymar não hesitou em responder, negando completamente a versão e colocando fim às especulações. Mas para entender toda a situação, precisamos voltar alguns passos e analisar o que realmente aconteceu nos últimos anos do craque em Paris.
Contratado como a aquisição mais cara da história do PSG, Neymar chegou ao clube com a missão de levar o time à tão sonhada Champions League. Apesar de ter se destacado em diversos momentos, seus números mostram um histórico misto: em 173 partidas, marcou 118 gols e deu 70 assistências, o que resulta em 1,08 participação em gol por jogo — um índice respeitável, mas que ficou aquém das expectativas de um jogador do seu calibre. Durante suas seis temporadas na França, conquistou 13 títulos, todos nacionais, incluindo cinco campeonatos franceses, três Copas da França e duas Copas da Liga Francesa.

O grande problema não foi apenas a quantidade de gols ou troféus, mas sim a frequência com que Neymar esteve em campo. Ele disputou cerca de 60% das partidas possíveis, com média de 30 jogos por temporada, enquanto jogadores de alto nível atualmente costumam participar de 45 a 55 jogos por ano. Esse fato dividiu opiniões: alguns defendem que ele sofreu com azar e lesões inevitáveis; outros acreditam que Neymar poderia ter se cuidado melhor e se dedicado mais para evitar os problemas físicos.
A relação com a torcida também se tornou complicada. Depois de algumas temporadas repetindo o mesmo padrão de lesões, muitos torcedores passaram a criticar o jogador de maneira intensa, exigindo sua saída do clube. O comportamento da torcida gerou críticas ainda maiores quando se observou que Lionel Messi, parceiro de Neymar e também ícone mundial, recebeu tratamento diferente, mesmo mantendo desempenho consistente e comprometimento total.
A situação se complicou ainda mais com a chegada de Luiz Henrique como treinador. Inicialmente, esperava-se que Neymar tivesse dias de glória sob um técnico que o conhecia e com quem já havia tido sucesso. No entanto, entrevistas e movimentações indicaram que Luiz Henrique não contava mais com o jogador no projeto do PSG. Isso se refletiu em decisões internas que praticamente inviabilizaram a permanência de Neymar no clube, mesmo que seu contrato ainda fosse válido até 2027.
O brasileiro, então, teve que buscar novos ares para continuar jogando em alto nível. O Barcelona surgiu como destino ideal, mas o PSG dificultou a transferência, exigindo 80 milhões de euros, valor que nenhum clube europeu estava disposto a pagar. A situação acabou levando Neymar a explorar mercados alternativos, longe dos principais centros europeus, simplesmente para continuar sua carreira ativa.

A saída de Neymar também impactou o PSG de forma visível. O clube teve seu pior início de temporada desde os investimentos do Qatar, e a falta de jogadores criativos tem sido apontada como um dos principais problemas para que Mbappé desempenhe seu máximo potencial. Além disso, a visibilidade internacional do PSG também sofreu, pois parte significativa do interesse global pelo clube vinha justamente pela presença de craques como Neymar e Messi.
Mesmo diante das críticas e das especulações sobre lesões, Neymar mostrou que continua atento à sua imagem e pronto para desmentir informações falsas. Ao rebater o boato que atribuía sua saída a exames médicos, ele reafirmou que muitas notícias que circulam nas redes sociais estão distantes da realidade e alimentadas por especulação, e não por fatos.
Agora, a grande questão permanece: o PSG sente falta de Neymar? O clube perdeu potencial com sua saída, ou conseguirá se reorganizar e seguir crescendo sem ele? Independentemente da opinião de cada torcedor, uma coisa é clara: Neymar não deixou apenas um vácuo dentro do campo, mas também levantou discussões importantes sobre como mídia, torcedores e clubes lidam com jogadores de alto nível, seu valor e sua imagem.
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