A noite caía silenciosa sobre a mansão de Neymar. O barulho das ondas quebrando na praia era o único som que preenchia o ar, enquanto ele tentava, em vão, encontrar paz em meio ao turbilhão que o cercava. As manchetes dos últimos dias ecoavam em sua mente como um castigo sem fim: “Neymar trai esposa grávida”, “Escândalo abala a vida do craque”. Pela primeira vez, o ídolo que encantava milhões se via aprisionado em algo que nem sua fama, nem seu talento podiam resolver — a culpa.
O celular vibrou sobre a mesa e, ao olhar a tela, Neymar hesitou. O nome que aparecia era familiar, mas ao mesmo tempo o fazia sentir-se pequeno: Frei Gilson. O sacerdote, conhecido por suas mensagens fortes e transformadoras, queria falar com ele. Por alguns segundos, Neymar pensou em não atender, mas algo dentro dele dizia que aquela conversa era necessária.
— Filho, precisamos conversar, disse o Frei com a voz calma, porém firme.
Neymar respirou fundo. Sabia que não seria uma conversa fácil. Durante anos, aprendeu a lidar com críticas da imprensa, com vaias nos estádios e até com o peso da fama. Mas nada o havia preparado para encarar suas próprias falhas.
O Frei começou direto:
— Você sabe que errou, Neymar. Mas o arrependimento só tem valor quando gera mudança. O que você vai fazer agora?
)
As palavras ecoaram como um golpe. O craque, que tantas vezes respondeu com confiança dentro de campo, agora não sabia o que dizer. Sua voz saiu trêmula, quase num sussurro:
— Eu não sei, Frei. Às vezes parece que minha vida é assim, não consigo mudar.
Do outro lado da linha, o sacerdote fez uma pausa antes de responder:
— Você não nasceu para ser escravo dos seus erros. Deus te deu um dom, mas Ele também espera que você seja um exemplo. Que tipo de pai seu filho vai ver quando crescer?
O silêncio que seguiu foi pesado. Neymar fechou os olhos e lembrou-se do olhar decepcionado de Bruna Biancardi, a mulher que ele dizia amar. Lembrou-se da tristeza em sua mãe, das tentativas do pai de orientá-lo, das lágrimas da irmã pedindo que ele mudasse de caminho. Pela primeira vez, o craque entendeu que o problema não era o julgamento do mundo, mas a perda do respeito de quem mais importava.
— Eu quero mudar, Frei. Mas e se eu falhar de novo? — perguntou, com a voz embargada.
— Então tente de novo, mas tente de verdade, respondeu o religioso. Deus não quer promessas vazias, Ele quer atitude. O perdão vem com o esforço diário de ser alguém melhor.
As palavras atingiram Neymar em cheio. Pela primeira vez, ele não se via como o jogador brilhante, o ídolo global ou o milionário. Ele era apenas um homem diante de seus erros, tentando entender o sentido de tudo.
Quando a ligação terminou, Neymar ficou parado olhando o mar. As palavras do Frei ecoavam em sua mente. Foi então que ouviu passos atrás de si. Bruna estava na porta, com os olhos cansados, mas firmes.
— Você está bem? — perguntou ela, cruzando os braços.
— Eu não sei, respondeu ele, sincero.

Houve silêncio. Então, ele disse:
— Falei com Frei Gilson. Ele me fez enxergar que, se eu continuar assim, vou perder tudo.
Bruna respirou fundo e perguntou:
— E você acha que consegue mudar?
Ele hesitou, mas respondeu com honestidade:
— Dessa vez, eu quero tentar. De verdade.
Ela o observou por um instante antes de dizer, com voz baixa:
— Você já disse isso antes. Mas me diga uma coisa: você falou com Deus hoje?
A pergunta o desarmou. Neymar ficou sem palavras. Bruna virou-se e, antes de sair, completou:
— Então comece por aí.
Quando ela entrou, deixando-o sozinho, o craque olhou para o céu escuro. Fazia tempo que não rezava de verdade. Fazia tempo que não se voltava para Deus, não como jogador pedindo vitória, mas como homem pedindo direção. Lentamente, ajoelhou-se na varanda, sentindo o peso de tudo o que havia carregado por anos.
“Deus, me ajuda”, murmurou, e as lágrimas finalmente vieram. Não eram de vergonha, mas de libertação. Pela primeira vez, ele deixava o orgulho de lado e aceitava a própria vulnerabilidade.
Mais tarde, ainda com o rosto molhado pelas lágrimas, Neymar pegou o celular e enviou uma mensagem curta para o Frei:
“Obrigado pelas palavras. Eu quero mudar. Pode me ajudar?”
A resposta veio em poucos minutos:
“A mudança começa agora. Mas lembre-se: não mude para agradar as pessoas. Mude para se tornar o homem que Deus quer que você seja.”
Naquela noite, Neymar compreendeu que a fama não compra paz e que o verdadeiro sucesso não está nos gols, mas nas atitudes que definem quem somos quando ninguém está olhando.
O homem que o mundo via como estrela começava, aos poucos, a se tornar algo muito mais importante: um ser humano disposto a recomeçar.
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