O nome de Neymar Jr. voltou com força ao centro do debate esportivo no Brasil — mas não exatamente pelos motivos que os fãs gostariam. Com desempenho questionável em campo, problemas físicos recorrentes e pressão cada vez maior por parte da torcida e da imprensa, o craque do Santos e da Seleção Brasileira enfrenta talvez o momento mais delicado de sua carreira.
Na última semana, um comentário viral chamou a atenção: “Neymar, você tá de brincadeira. Você não consegue dar um chute no gol”. A crítica, feita por um comentarista esportivo, expressa um sentimento que vem crescendo entre muitos torcedores. O camisa 10, que um dia foi esperança de título mundial para o Brasil, hoje levanta dúvidas até sobre sua permanência na próxima convocação da Seleção.
O empate recente do Santos em casa com o Botafogo foi apenas mais um capítulo de uma série de atuações apagadas do jogador. Neymar pouco criou, não conseguiu finalizar com perigo e, segundo relatos, terminou o jogo visivelmente frustrado, até discutindo em campo. O problema, no entanto, vai além da técnica: a questão física se tornou um fantasma persistente.
Mesmo com declarações do clube garantindo sua disposição para ajudar “em qualquer circunstância”, como afirmou o dirigente Alexandre Mattos, a realidade em campo não tem refletido essa intenção. Os números falam por si: em sua última sequência pelo Santos, Neymar voltou de lesão, jogou nove partidas — algumas completas — e, novamente, sentiu dores musculares que preocupam o departamento médico e a torcida.
Para complicar ainda mais, Neymar está inserido em um novo contexto dentro da Seleção Brasileira. Sob o comando de Carlo Ancelotti, mesmo que ainda informalmente, a palavra de ordem é uma só: estar 100% fisicamente. O técnico já foi direto em declarações recentes: “Quero você na Copa, mas quero você 100%”. É um recado claro, direcionado. Não há mais espaço para meio-termo, nem nome que pese mais do que o desempenho.
E o ambiente da Seleção mudou. Há uma nova geração de atacantes pedindo passagem: Vinícius Júnior, Rodrygo, Martinelli, Estevão, Luiz Henrique, Matheus Cunha, Samuel Lino, João Pedro… a lista é grande, talentosa e, mais importante, com jogadores em plena forma física. Hoje, Neymar é mais um na disputa — e não mais o centro de tudo.
Internamente, fala-se que a Seleção já não conta com Neymar para os próximos amistosos de outubro e novembro. Isso significa que ele só teria a janela de março para mostrar a Ancelotti que merece um lugar no grupo para a Copa América — e, talvez, para o ciclo da próxima Copa do Mundo. Até lá, terá pouco tempo para se provar, considerando que a temporada brasileira termina em dezembro e os treinos recomeçam apenas em janeiro.
A pergunta que paira no ar é: Neymar vai conseguir? Vai conseguir voltar a ser decisivo? A suportar a pressão? A recuperar o brilho que o consagrou?
Enquanto isso, no Santos, o cenário também não é animador. O clube flerta com o rebaixamento, e a presença de Neymar, que deveria ser um reforço de peso, ainda não se traduziu em resultados. A preocupação é real: torcedores, comentaristas e até companheiros já começam a questionar até que ponto o retorno do craque está sendo positivo para o time.
O que se vê é um jogador tentando, mas sem conseguir. Um atleta frustrado, cercado por incertezas, e diante do desafio mais grande da carreira: mostrar que ainda é Neymar. Aquele que um dia foi o garoto prodígio do Santos, o herdeiro de Pelé, o craque da camisa 10.
O tempo está passando. E o futebol, como todos sabem, não espera.
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