A tensão entre Bayern de Munique e Paris Saint-Germain vai muito além das quatro linhas. Às vésperas do jogo decisivo pelas oitavas de final da Champions League, o clima entre os dois clubes pegou fogo — não só por conta do futebol, mas também pelas declarações provocativas que partiram do lado alemão.
O PSG chega pressionado após perder o jogo de ida por 1 a 0 em casa. Agora, terá que buscar a virada em plena Allianz Arena, onde o Bayern costuma ser quase imbatível. Mas, se o desafio em campo já é grande, o que se viu fora dele aumentou ainda mais o tempero do confronto.
A começar pelas provocações direcionadas a Neymar, que está fora da temporada após uma nova lesão no tornozelo. Mesmo ausente, o brasileiro foi citado de forma direta pelo técnico do Bayern, Julian Nagelsmann. “A ausência de Neymar não muda muita coisa. A presença de Mbappé muda tudo. Ele sim muda um jogo”, disparou o treinador, deixando claro onde, na sua visão, está o verdadeiro perigo do PSG.
A fala foi interpretada por muitos como uma tentativa de desmoralizar Neymar, sugerindo que sua ausência não tem peso — uma provocação que, vinda de um técnico experiente, não parece ter sido dita por acaso.
Mas as alfinetadas não pararam por aí.

O presidente honorário do Bayern, Uli Hoeness, aproveitou a ocasião para cutucar outro astro do PSG: Lionel Messi. Em entrevista, afirmou que entre Messi e Maradona, fica com Diego sem pensar duas vezes, alegando que Messi “é protegido pelas leis e pelos árbitros”. Para ele, o camisa 30 do PSG não chega perto do que Maradona representou em campo. Curiosamente, essa não é a primeira vez que Hoeness provoca Messi — em 2021, ele já havia dito que preferia Lewandowski ao argentino.
Outra figura do clube bávaro que entrou na roda foi Thomas Müller. Com seu estilo sempre direto, o atacante elogiou Mbappé, mas com uma ponta de ameaça: “Ele é explosivo, eficaz, faz boas escolhas… mas se nosso plano funcionar, ele não vai se divertir amanhã”.
Apesar das provocações, o PSG não se abateu. Mbappé, em entrevista após o jogo de ida, foi taxativo ao ser questionado sobre quem era o favorito: “O PSG, é claro”. Confiança não falta ao atacante francês, que mesmo entrando apenas no segundo tempo da primeira partida, mudou completamente a dinâmica do jogo, dando um novo fôlego à equipe.
O confronto entre Bayern e PSG já virou uma espécie de clássico recente da Champions. Desde a final da temporada 2019/2020 — vencida pelos alemães por 1 a 0 — os dois clubes têm protagonizado duelos intensos e equilibrados. Na temporada seguinte, foi o PSG que deu o troco, eliminando o Bayern nas quartas de final. A rivalidade, portanto, vem se alimentando de resultados apertados e agora, de provocações públicas.
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Até mesmo ex-nomes ligados ao clube alemão resolveram dar sua opinião. Félix Magath, ex-técnico do Bayern, comentou que o que viu do PSG contra o time bávaro “não foi futebol”, e que a ausência de Neymar não seria um problema para os franceses. Ou seja, mesmo fora de campo, Neymar virou tema recorrente — com todos tentando minimizar sua importância.
Curiosamente, enquanto muitos tentam sugerir que o PSG joga melhor sem o camisa 10, os números mostram que a dupla Neymar-Mbappé é uma das mais eficientes do futebol europeu quando está em forma. O brasileiro, mesmo cercado por críticas, ainda é um jogador decisivo, criativo e que abre espaços como poucos. Sua ausência, portanto, pode ser sentida sim, principalmente se o PSG encontrar dificuldades em furar a defesa alemã.
Mas o ponto mais curioso dessa série de declarações é que elas mostram algo mais profundo: o respeito disfarçado de provocação. Quando um jogador ausente é citado com tanta ênfase, é sinal de que ele incomoda — mesmo do lado de fora.
Seja como for, o confronto promete. O PSG tem Messi e Mbappé em campo, dois dos maiores nomes do futebol mundial. Do outro lado, o Bayern chega mais preparado, jogando em casa e com uma equipe sólida, coletiva e mentalmente forte.
A dúvida que fica é: as provocações vão surtir efeito? Vão mexer com os brios dos jogadores do PSG ou apenas reforçar a confiança dos bávaros?
A resposta virá no apito final. Mas até lá, o que já se sabe é que Bayern e PSG não se enfrentam apenas com a bola — o duelo também é de palavras. E nesse jogo psicológico, os alemães saíram na frente. Resta saber se o Paris vai responder à altura, onde realmente importa: no campo.
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