Após anos sendo o centro das atenções na seleção brasileira, Neymar Jr. vive um momento de redefinição. Com 15 anos de história vestindo a camisa amarela, o jogador já foi considerado insubstituível — mas, hoje, o cenário é outro. Com uma nova geração brilhando e um técnico com voz firme como Carlo Ancelotti no comando, o recado está dado: Neymar pode voltar à seleção, sim, mas precisa vir diferente. Sem estrelismo, sem status de intocável. A palavra da vez é humildade.
Em uma discussão que movimentou redes sociais e programas esportivos, comentaristas destacaram a importância dessa nova fase para o futebol brasileiro. Ancelotti, com sua autoridade e experiência, já deixou claro que não há espaço para “donos” na seleção. E para muitos, isso já representa uma vitória.
“Neymar pode voltar, mas tem que vir tranquilo, humilde. Acabou aquela história de montar o time para ele. Nem ele, nem o pai dele, nem ninguém tem que ser dono da seleção brasileira,” disparou um comentarista durante uma live. A frase resumiu o sentimento de uma parcela significativa da torcida: gratidão por tudo que Neymar representou, mas também sede por um time mais coletivo e equilibrado.
Durante muito tempo, o Brasil viveu a chamada “Neymar-dependência”. O camisa 10 era a referência, o líder técnico, a esperança. Só que isso teve um custo. Para acomodar Neymar, técnicos moldaram esquemas táticos que, muitas vezes, engessavam outros talentos. Quando ele se lesionava ou não estava em boa fase, o time inteiro sentia. Foi assim em 2014, quando uma entrada criminosa de Zúñiga o tirou da Copa no Brasil. E foi assim em outras edições também.

O problema, segundo especialistas, não é Neymar ter espaço — mas a forma como esse espaço é dado. “Ele tem talento, óbvio. Se estiver fisicamente bem, tem espaço. O que não pode é montar tudo ao redor dele. O futebol hoje é coletivo, e a seleção tem talentos demais para depender de um só,” disse outro comentarista.
O próprio histórico do jogador levanta debates. Desde a controversa saída do Barcelona rumo ao PSG — buscando protagonismo e um título de Champions que nunca veio — até os episódios extracampo que mancharam sua imagem, Neymar acumula decisões que muitos consideram erradas. “É como se ele estivesse sempre na hora errada, no lugar errado. Igual ao Fernando Alonso na Fórmula 1,” comparou um jornalista esportivo.
No PSG, o roteiro foi irônico. Saiu da sombra de Messi para brilhar… e acabou dividindo espaço novamente com Mbappé e, depois, o próprio Messi que também foi para Paris. Os três saíram sem conquistar a tão sonhada Champions. Hoje, Neymar joga no Al-Hilal, na Arábia Saudita, longe dos grandes centros do futebol europeu — o que também pesa na sua atual relevância esportiva.
No entanto, o ponto mais discutido não é o passado, e sim o presente. E o que fazer com Neymar hoje?
Para alguns, ele ainda pode ser útil, desde que entenda seu novo papel. “Se ele aceitar que não é mais o protagonista absoluto, que está ali para somar, e não para ser o centro de tudo, ele pode agregar muito. Mas tem que vir com a cabeça no lugar,” disseram.

Ancelotti, nesse contexto, representa um divisor de águas. Conhecido por sua capacidade de gestão de grupo e leitura tática, o treinador não parece disposto a abrir mão de sua autoridade para agradar egos. “Só de ter um técnico que fala isso, que impõe esse limite, já é uma vitória para a gente,” afirmou um comentarista com entusiasmo.
A seleção atual, aliás, está cheia de talentos que pedem passagem. Vinícius Júnior, Rodrygo, Endrick, Martinelli, e outros nomes da nova geração já mostram maturidade e talento de sobra. É natural que o foco se volte a eles. A pergunta é: Neymar vai saber se encaixar nesse novo cenário?
Entre os torcedores, as opiniões se dividem. Para muitos, Neymar ainda pode brilhar na Copa de 2026 — desde que esteja fisicamente bem e disposto a mudar. Para outros, ele já representa uma fase que passou, e insistir nele seria um erro.
“Hoje, falamos muito do Neymar hipotético. Aquele Neymar do Santos, do início da carreira, cheio de energia, criativo, mágico. Mas esse Neymar não existe mais. O de hoje é irregular, cheio de lesões e envolvido em polêmicas. A seleção não pode mais viver de saudade,” concluiu Juliane Santos, jornalista esportiva, durante o encerramento de um debate.
Se Neymar voltará ou não à seleção, ninguém sabe ao certo. Mas o que parece claro é que o caminho, agora, será diferente. Sem blindagem, sem favoritismo, e com uma exigência que nunca esteve tão forte: ou joga com humildade, ou nem joga.
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