Na manhã do dia 26 de setembro de 2025, o Brasil acompanhou em tempo real o início de uma reviravolta inesperada na vida de Virgínia Fonseca. A influenciadora digital, empresária e uma das figuras mais seguidas do país, apareceu visivelmente abalada nas redes sociais para anunciar que havia sido sedada durante um procedimento médico delicado. A revelação, feita com um semblante sério e um tom de desabafo, rapidamente viralizou e desencadeou uma avalanche de reações, especulações e — mais tarde — confissões emocionais que ninguém esperava.

Tudo começou com a substituição de seu DIU (dispositivo intrauterino), que, segundo a própria Virgínia, havia sido mal posicionado após o parto de sua filha mais nova. O incômodo virou dor, a dor virou preocupação e o medo tomou conta. “Tive que ser sedada. Jamais conseguiria fazer isso acordada”, disse ela, ainda abalada. O tom sério de suas palavras contrastava com a imagem sempre radiante que costumava mostrar em suas redes.

A médica responsável pelo procedimento confirmou que a sedação foi necessária por conta da posição delicada do dispositivo, o que tornava qualquer tentativa de retirada algo extremamente doloroso. Mas o que era para ser um episódio rápido se transformou em um momento de fragilidade profunda.

Virgínia Fonseca concorda com críticas e desabafa: "Me sentindo  insuportável" - Contigo!

Após o procedimento, Virgínia ficou em repouso sob observação. No dia seguinte, a mansão em Goiânia, antes sempre movimentada, mergulhou em silêncio. Apenas Zé Felipe, visivelmente preocupado, foi visto circulando pela casa. O casal cancelou todos os compromissos, lives e gravações. A situação era mais grave do que os seguidores sabiam.

Mesmo sedada, Virgínia acordou perguntando pelas filhas, Maria Alice e Maria Flor. “Ela queria saber se tinham comido, se estavam com a avó. Chorava e tremia”, contou um funcionário próximo da família. Pela primeira vez em muito tempo, ela não quis dividir tudo com o público. A influenciadora se afastou completamente das redes.

Três dias depois, Virgínia reapareceu. De rosto limpo, camiseta simples e olhos marejados, gravou um vídeo íntimo. “Sempre fui forte. Resolvia tudo sozinha. Mas dessa vez, eu desabei”, disse. O vídeo emocionou milhões de seguidores, que se viram em suas palavras. “Achei que era cansaço, mas era meu corpo gritando por socorro”, confessou.

Na mesma semana, ela surpreendeu ainda mais ao postar uma imagem diferente de tudo que já havia feito: um terço nas mãos, a legenda apenas dizia “silêncio e fé”. Em seguida, desapareceu novamente. Nenhum story, nenhuma publicidade. Um retiro espiritual ou um grito de socorro?

Buscando paz, Virgínia foi para um sítio da família no interior de Goiás. Sem assessores, sem câmeras, apenas ela, Zé Felipe e as filhas. Lá, reencontrou memórias da infância, lugares que a lembravam de quem era antes da fama. “Aqui eu era só a Virgínia”, teria dito a Zé Felipe olhando pela janela do carro.

Pela primeira vez desde o susto, dormiu uma noite inteira. Caminhou até o lago onde brincava quando criança, sentou e chorou. “Ali, eu senti uma paz que não sentia há anos”, contou depois a uma amiga. Na volta, apagou várias postagens do Instagram — especialmente as que exaltavam consumo e luxo. Em seu lugar, postou uma imagem de campo com a legenda: “Voltar pra casa às vezes é o que salva”.

No vídeo seguinte, Virgínia falou o que todos precisavam ouvir: “Hoje eu não vim vender nada. Vim falar do que não aparece.” Contou que o procedimento médico foi apenas o gatilho para uma série de crises silenciosas. “Me olhava no espelho e não me reconhecia mais. Estava cansada de mim.”

O impacto foi imediato. Milhares de comentários de apoio e identificação surgiram. Pessoas relatando experiências semelhantes, ansiedade, pressão por perfeição e a dificuldade de parar. Mas nem todos foram empáticos. Algumas críticas surgiram, acusando a influenciadora de encenar vulnerabilidade. Ela não respondeu — apenas compartilhou a frase: “Deus usa o que nos quebra para nos reconstruir”.

Internada, Virginia Fonseca revela agravamento de sintomas: "Medo"

Dois dias depois, um áudio íntimo vazou. Nele, Virgínia falava com uma amiga sobre o medo de morrer na sedação e sobre a exaustão de sustentar uma imagem que já não refletia sua essência. A repercussão foi gigantesca. Enquanto uns se comoveram, outros acusaram-na de manipulação emocional. Mas para muitos, ali estava a Virgínia mais real de todas.

Mesmo com contratos sendo adiados, marcas pressionando e a agenda de Zé Felipe impactada, ela se manteve firme: “Prefiro perder contrato do que perder a mim mesma.” A frase se espalhou pelas redes, transformando-se em símbolo de força e autocuidado.

E embora o público ainda espere respostas definitivas, o que está claro é que Virgínia Fonseca não é mais a mesma. Agora, mais do que influenciar tendências ou vender produtos, ela parece decidida a usar sua voz para algo maior: mostrar que, por trás dos filtros, também existe dor, cansaço, e a necessidade de parar.

Sua jornada está longe de terminar. Mas dessa vez, ela caminha em outro ritmo — mais devagar, mais consciente, e finalmente, por ela mesma.