No auge de sua carreira, rodeado por palcos, aplausos e milhões de seguidores, Zé Felipe viveu um dos momentos mais delicados — e transformadores — de sua vida. Recentemente separado de Virgínia Fonseca, com quem tem três filhos, o cantor se viu diante de um vazio que nenhuma fama ou sucesso profissional foi capaz de preencher. Entre o silêncio dos quartos vazios e a saudade que gritava, uma antiga dor voltou a bater à porta: a ausência do tio Leandro, irmão de Leonardo, falecido há anos, mas ainda extremamente presente na memória da família.
O que Zé Felipe não esperava era que essa jornada de dor e saudade o levaria até um encontro místico, inexplicável e profundo com Frei Gilson — um religioso conhecido por aconselhar e acolher aqueles que buscam respostas espirituais.
Segundo o próprio cantor, tudo começou de maneira simples: a filha, Maria Alice, passou a mencionar com frequência o “tio Leandro”, mesmo sem nunca tê-lo conhecido. As palavras da menina soavam como um eco do passado, despertando em Zé um luto adormecido. Paralelamente, a separação e o distanciamento dos filhos fizeram crescer uma inquietação interna que se transformou em angústia.

Foi então que o nome de Frei Gilson surgiu como um sussurro do destino. Sem grandes planejamentos, Zé decidiu viajar para encontrar o frei. Sozinho, sem equipe, sem alarde, ele foi em busca de algo que nem ele mesmo sabia definir: talvez paz, talvez respostas — ou apenas consolo.
A viagem foi silenciosa, reflexiva e carregada de lembranças. Histórias contadas por seu pai, Leonardo, sobre os bastidores da dupla com Leandro, sobre as canções, os shows, os momentos em família… Tudo voltou com força. No caminho, Zé também pensava nos filhos e em como poderia ser presença na vida deles, mesmo à distância.
Ao chegar ao local, foi recebido por Frei Gilson com serenidade. Em meio à conversa, o cantor se permitiu abrir o coração. Falou da separação, dos filhos, do vazio, da saudade. Chorou. Se emocionou. O frei ouviu com atenção e respondeu com palavras que iam muito além de consolo. “A saudade não é o fim, é o elo. Ela liga o que partiu ao que ficou”, disse, com doçura.
Mas o que aconteceu depois foi o que realmente marcou a vida de Zé Felipe para sempre.
Enquanto conversavam, uma vela acesa à frente deles apagou subitamente. O ambiente ficou em penumbra por poucos segundos — e, como num passe de mágica, a chama se reacendeu sozinha, clara, firme. Nenhum vento. Nenhuma intervenção. Apenas… aconteceu. Logo em seguida, um sino de vento começou a tocar suavemente, mesmo sem nenhum movimento de ar por perto.
Zé Felipe ficou em silêncio, atônito. Foi nesse instante que Frei Gilson entrou em profunda concentração e, com uma voz serena, começou a transmitir uma mensagem que não parecia apenas dele. Era como se outra presença falasse por meio dele. “Você nunca esteve sozinho. O amor que te formou continua te envolvendo. Eu estou aqui. Sempre estive”, disse a voz, segundo relato do cantor.

Arrepiado, com lágrimas nos olhos, Zé Felipe então sentiu um leve toque em seu ombro. Ao virar-se instintivamente, viu no reflexo da janela um sorriso conhecido. O mesmo sorriso que tantas vezes o acompanhou nas lembranças de infância. Era o tio Leandro. E, naquele momento, ele soube que havia recebido o sinal que tanto buscava.
A experiência foi tão intensa que Zé Felipe decidiu não guardá-la só para si. Gravou um vídeo em que relata tudo, com a voz embargada e o coração aberto. Não para convencer ninguém, mas para tocar quem, como ele, também sofre em silêncio. No final do vídeo, plantou uma flor ao lado de Frei Gilson, como símbolo de recomeço. Uma flor com raízes na terra e a beleza voltada ao céu — uma ponte entre o visível e o invisível.
A repercussão foi imediata. Milhares de pessoas compartilharam o vídeo e contaram suas próprias experiências de perda, saudade e esperança. A dor de Zé Felipe, antes solitária, transformou-se em consolo coletivo.
Com uma nova perspectiva sobre a vida e a morte, Zé afirmou que jamais se afastará dos filhos novamente. “Entendi que minha presença pode ser ainda mais significativa agora. A vida não tirou tudo de mim. Ela me deu uma nova forma de enxergar.”
Essa jornada, que começou com dor, termina com uma poderosa mensagem: a ausência não é o fim. É o início de uma nova conexão. O amor verdadeiro permanece, mesmo quando tudo parece ter sido perdido. E Zé Felipe, ao dividir sua história, plantou uma semente de esperança em milhares de corações que agora florescem junto com o dele.
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