Nos últimos dias, as redes sociais foram palco de mais um capítulo da vida das figuras públicas que orbitam o mundo de Neymar Jr. A protagonista da vez? Bruna Biancardi. A influenciadora voltou a atrair os holofotes ao reabrir os comentários de suas postagens no Instagram — algo que, para muitos, não passou despercebido.

Aparentemente, a decisão veio logo após Amanda Kimberly, mãe da pequena Helena, fazer o mesmo em seu perfil. Para os internautas mais atentos, esse movimento de Bruna foi interpretado como uma tentativa de “competir” ou até “imitar” Amanda. E foi o suficiente para reacender boatos e especulações sobre uma possível rivalidade entre as mães dos filhos do jogador.

Mas será que essa rivalidade realmente existe?

Nos comentários de uma publicação recente, uma seguidora desabafou dizendo que teria receio de deixar Helena sob os cuidados de Bruna, alegando que o desconforto da influenciadora em relação à irmã de Mavie era “nítido”. O comentário foi curtido por outros usuários, o que aumentou ainda mais a repercussão do caso.

Ao mesmo tempo, Amanda parece tranquila, levando sua rotina normalmente e sem dar muita atenção às comparações. Enquanto isso, Bruna aparece em vídeos descontraídos, mostrando momentos ao lado de amigos, brincando com a filha Mavie e participando de vídeos divertidos no pós-almoço — o que deixa tudo ainda mais confuso. Afinal, se há uma competição, parece que ela só está acontecendo de um lado.

Vale lembrar que Bruna Biancardi tem sido bastante ativa nas redes sociais nos últimos tempos. Recentemente, publicou um vídeo fofo em que Mavie, fruto de seu relacionamento com Neymar, aparece balbuciando palavras como “papá”, “nenê” e até um “mamã” que derreteu os corações dos seguidores. São momentos carinhosos e leves que fazem parte da rotina materna, mas que, inevitavelmente, acabam sendo interpretados sob a lente das polêmicas.

A internet, como sempre, não perdoa. Qualquer gesto, legenda ou mudança no comportamento digital é automaticamente analisado, comparado, julgado. A maternidade, que deveria ser um espaço de acolhimento e respeito, muitas vezes vira campo de batalha — e os filhos, sem querer, tornam-se espectadores involuntários desse jogo de aparências e julgamentos.

O que talvez muitos se esqueçam é que, por trás das telas, existem mães reais, com emoções reais, enfrentando desafios únicos em seus contextos pessoais. Enquanto o público alimenta comparações, Amanda e Bruna estão, cada uma à sua maneira, tentando criar seus filhos com amor e equilíbrio — mesmo sob a pressão dos holofotes.

Se há ou não rivalidade, só elas saberão. Mas uma coisa é certa: a maternidade não deveria ser competição. Não entre anônimas, muito menos entre figuras públicas. Porque cada mãe conhece a própria luta, e cada criança merece crescer cercada de amor — não de intrigas.