O que começou como uma fofoca de corredor tomou proporções de escândalo nacional: teria Virgínia Fonseca, fenômeno das redes sociais e atual estrela do SBT, exigido a demissão de Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos e rosto tradicional da emissora? A pergunta que paira no ar dividiu fãs, incendiou redes sociais e colocou em xeque não apenas a reputação das apresentadoras, mas a própria identidade do SBT.

Tudo começou de forma silenciosa, mas logo virou manchete. Desde a estreia de “Sabadou com Virgínia” em abril de 2024, o programa da influenciadora bateu recordes de audiência, arrastou um público jovem e altamente engajado, e atraiu marcas ávidas por associar seus produtos à nova queridinha da TV. Do outro lado, Patrícia Abravanel manteve seu posto aos domingos com um formato mais tradicional, voltado para famílias e marcado pela herança do pai.
E foi exatamente aí que os rumores começaram a ganhar força.
Nos bastidores, dizia-se que Patrícia estaria incomodada com os privilégios dados a Virgínia. Uma curtida polêmica em uma publicação que relacionava a saída de Eliana à ascensão da influenciadora acendeu o estopim. A partir daí, a internet fez o resto: vídeos no YouTube, colunistas de fofoca e influenciadores alimentaram a narrativa de uma guerra fria entre as duas apresentadoras. A suposta exigência de demissão virou o boato mais quente do momento.
Mas até agora, nenhuma prova foi apresentada.
Fontes do próprio SBT negam qualquer pedido formal ou reunião sobre o assunto. Mesmo assim, o boato se espalhou como pólvora. A ausência de declarações oficiais apenas reforçou a crença popular de que havia, sim, um conflito. Afinal, como dizem os mais maldosos: “onde há fumaça…”.
Nos corredores da emissora, relatos dão conta de um clima dividido. Jovens produtores vibram com o estilo de Virgínia, enquanto veteranos demonstram desconforto com a velocidade com que a influenciadora conquistou espaço e prestígio. A questão deixou de ser apenas entre duas mulheres. O SBT passou a ser visto como um palco de embate entre o antigo e o novo, entre a televisão clássica e a cultura digital.
O reflexo disso? Marcas tradicionais começaram a questionar se a emissora ainda falava com seu público original ou se agora estava entregue à lógica das redes sociais. E nesse ambiente tenso, a especulação se tornou quase verdade absoluta. Os programas continuaram no ar, mas foram transformados, pelo público, em episódios de uma novela não oficial. Cada olhar de Patrícia era interpretado como indireta. Cada story de Virgínia, como provocação.
Silvio Santos, mesmo afastado das câmeras, foi arrastado para a polêmica. Colunistas chegaram a dizer que o patriarca estaria incomodado com o destaque dado à nova estrela. Até Thiago Abravanel, com uma mensagem genérica nas redes, foi envolvido no roteiro imaginário. As entrelinhas substituíram as falas diretas. O silêncio virou a nova linguagem.
E o mais curioso: nenhuma das duas envolvidas falou abertamente sobre o assunto. Virgínia continuou postando bastidores felizes, vídeos de dança, promoções de sua marca Wipink. Patrícia seguiu firme, com o tom institucional de sempre, exaltando o legado de Silvio e evitando qualquer menção à polêmica. O silêncio das duas acabou servindo de combustível para os boatos.

A narrativa já havia escapado de suas mãos.
Programas de rádio, podcasts, colunas de portais famosos — todos repetiam as mesmas palavras: rivalidade, disputa, crise interna. Vídeos sensacionalistas se multiplicavam: “Virgínia quer o trono”, “Patrícia incomodada”, “SBT dividido”. A audiência, por sua vez, seguia em alta. Mesmo envolta em boatos, Virgínia conquistava o segundo lugar no Ibope com frequência, enquanto Patrícia mantinha estabilidade aos domingos.
E aí está o ponto mais revelador dessa história: a fofoca virou produto. A emissora, mesmo sem se pronunciar oficialmente, colheu frutos da repercussão. Os programas ganharam ainda mais visibilidade. O público assistia como se procurasse pistas de um reality show escondido dentro da programação.
Mas por trás do burburinho, resta uma constatação preocupante: uma mentira, repetida incansavelmente, se transforma facilmente em uma verdade emocional. A narrativa de que Virgínia exigiu a demissão de Patrícia foi construída sem qualquer base sólida, mas ganhou corpo, voz e milhões de compartilhamentos.
No fim das contas, não há rivalidade confirmada. Apenas silêncio. E nesse silêncio, cada um escuta o que quer. Alguns ouvem os passos da modernização. Outros, o eco do desrespeito à tradição.
Enquanto isso, o SBT continua no centro de um turbilhão midiático. A pergunta que segue sem resposta é: por quanto tempo a emissora vai sustentar essa tensão invisível sem romper oficialmente o enredo dessa novela paralela?
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