Era para ser uma noite de glória. Mas se transformou em mais um capítulo doloroso na história da Seleção Brasileira. Em um jogo tenso, decidido nos pênaltis contra a Croácia, o Brasil foi eliminado da Copa do Mundo do Catar, e o nome que mais repercutiu após o apito final foi o de Neymar.
A derrota veio com gosto amargo. Depois de um empate suado no tempo normal e na prorrogação, a decisão foi para as penalidades. Marquinhos e Rodrygo desperdiçaram suas cobranças, e o que muitos não entenderam foi: por que Neymar, o principal cobrador de pênaltis do time, nem sequer chegou a bater?
Essa foi a pergunta que pairou no ar, nas redes sociais, nas rodas de conversa e, claro, na entrevista pós-jogo. Neymar apareceu visivelmente abatido, com o semblante carregado de frustração e tristeza, e falou abertamente com a imprensa. Suas palavras ecoaram com dor e incerteza.
“É muito difícil. A gente conversou no vestiário, mas são coisas que ficam entre a gente. Foi um jogo injusto, a gente não merecia sair assim”, disse o camisa 10, quase sem voz. Ele ainda destacou o quanto o grupo estava unido, feliz e com fome de vitória — e que a queda foi um choque para todos.
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A parte mais marcante de sua fala, no entanto, foi quando questionado sobre seu futuro na Seleção. Com os olhos marejados, Neymar hesitou. “Não estou com a cabeça boa para isso agora. Vamos ver o que acontece daqui para frente.” A dúvida deixou os torcedores ainda mais apreensivos. Estaria essa eliminação decretando o fim da era Neymar na seleção?
Sobre a ordem dos pênaltis, o craque explicou que já estava definido que ele bateria o quinto e último. “Sempre bati o último. Não acho que mudaria muita coisa.” Mas muitos analistas e torcedores não concordam. A escolha de deixar o melhor batedor por último tem sido duramente criticada, especialmente porque, como vimos, ele sequer teve a chance de bater.
No mesmo dia, a Argentina venceu a Holanda também nos pênaltis, e Lionel Messi foi o primeiro a cobrar para os hermanos — marcando e dando o tom de confiança para o restante da equipe. A comparação se tornou inevitável. Por que o Brasil não adotou a mesma estratégia com Neymar?
A derrota reacendeu feridas antigas. Desde 2014, a Seleção vem acumulando frustrações em Copas do Mundo. Em 2018, caiu nas quartas para a Bélgica. Agora, novamente, a caminhada termina cedo demais. E o rosto de Neymar, abalado, cabisbaixo e em silêncio, simboliza esse ciclo de frustrações.

Apesar da tristeza, o jogador fez questão de agradecer aos torcedores e mencionou a importância da família neste momento. “Agora é colocar a cabeça no travesseiro e estar com quem realmente importa. Só a família pode confortar a gente agora.”
As palavras de Neymar foram sinceras, diretas e carregadas de emoção. Para muitos, esse pode ter sido o último jogo dele em Copas do Mundo. Aos 30 anos, o craque já passou por três edições do torneio, enfrentou lesões, polêmicas e uma pressão gigantesca por ser o rosto da esperança brasileira.
Fica no ar uma pergunta que nenhum torcedor quer responder: será que vimos Neymar com a camisa da Seleção pela última vez?
Por enquanto, só o tempo — e o próprio jogador — poderão responder.
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