O Brasil amanheceu em choque nesta quinta-feira (15 de agosto de 2025) com a notícia da prisão de Ítalo Santos, influenciador digital conhecido por sua atuação nas redes sociais ao lado do marido, Euro. A notícia não apenas virou o principal assunto da internet como escancarou uma realidade que muitos insistem em ignorar: a falta de controle e responsabilidade na criação e consumo de conteúdo digital por parte de adultos e menores de idade.
A prisão aconteceu durante uma operação que investigava o casal por crimes gravíssimos. Segundo as autoridades, Ítalo e Euro estavam em “rota de fuga” e se preparavam para deixar o país. A casa onde viviam foi encontrada vazia, sem móveis e sem quaisquer documentos ou provas que pudessem ser utilizados na investigação. Isso reforçou a tese de que a fuga já estava planejada.
O delegado responsável pelo caso revelou em entrevista ao Jornal Nacional que os dois foram autuados por tráfico de pessoas, abuso e exploração de menores, além de manterem vínculos com práticas ilegais envolvendo adolescentes em situações extremamente vulneráveis.
Uma das denúncias mais chocantes veio de Mônica Fonseca, que afirmou que Ítalo tratava adolescentes de forma degradante nos bastidores. Segundo ela, os jovens só podiam se alimentar quando ele acordava. Se o influenciador dormisse até tarde, todos ficavam sem refeição.
Mas o que mais causou revolta foi um novo desdobramento revelado por um relatório oficial. O documento denuncia que, em 2020, Ítalo Santos teria levado uma menina de apenas 12 anos a um prostíbulo em São Paulo. A denúncia partiu da tia da garota, que apresentou o caso ao Conselho Tutelar de Cajazeiras. O mais alarmante? A mãe da criança confirmou que autorizou as viagens da filha com o influenciador e disse “não ter medo da justiça”, considerando a situação “normal”. O caso foi então encaminhado à Promotoria de Justiça e se tornou parte do processo.
A menina, que começou a seguir Ítalo nas redes sociais aos 10 anos de idade, teria sido levada para várias cidades do Nordeste, até chegar à capital paulista, onde morava em uma casa com outras mulheres, supostamente utilizada para fins ilícitos. Vídeos que comprovam a presença da menor no local foram anexados à denúncia.
A prisão de Ítalo levantou imediatamente o debate sobre a responsabilidade dos influenciadores e a forma como a internet vem sendo usada para mascarar crimes graves. Diversas figuras públicas começaram a se pronunciar, entre elas o criador de conteúdo Felka, que foi uma das primeiras vozes a denunciar a exploração infantil cometida por Ítalo. Felka parabenizou as autoridades pela ação, mas fez um alerta importante: “Não podemos deixar que isso acabe em pizza. A justiça precisa ir até o fim.”
A comoção também cresceu com o envolvimento indireto de Deolane Bezerra. A advogada e influenciadora digital ainda não se pronunciou oficialmente, mas o nome dela entrou nos trending topics após fotos de Ítalo sendo preso vestindo uma jaqueta da “Bet da Deolane”, marca que ela divulga. O silêncio dela até agora tem sido alvo de críticas, enquanto vídeos antigos em que ela aparece conversando com a influenciadora Camylinha sobre respeito ao próprio corpo voltaram a circular, reacendendo a discussão sobre a coerência entre discurso e prática.
Alguns fãs da Deolane saíram em sua defesa, afirmando que ela não pode ser responsabilizada pelas atitudes do ex-amigo, mesmo que ele tenha sido preso usando um item que remete à sua imagem pública. Outros, no entanto, cobram um posicionamento urgente, já que a proximidade entre os dois sempre foi bastante exibida nas redes.
Enquanto isso, a Justiça decidiu manter Ítalo e o marido em prisão preventiva após audiência de custódia. O caso segue em investigação e ganhou proporções nacionais após a repercussão do vídeo de Felka, que ajudou a trazer à tona a gravidade das ações cometidas pelo casal.
A internet, mais uma vez, se torna palco de escândalos que envolvem crimes contra menores. E mais do que nunca, surge a necessidade de repensar o papel de influenciadores, a responsabilidade das plataformas digitais e, principalmente, a ausência de regulamentação efetiva para proteger crianças e adolescentes no ambiente virtual.
O que antes era visto como “entretenimento” ou “estilo de vida” de um influenciador carismático, hoje revela um cenário de abuso, descaso e crime. A prisão de Ítalo Santos é um marco. E deve servir como um alerta para pais, responsáveis, seguidores e todos os que fazem parte dessa engrenagem digital.
Neste momento, é essencial que o caso não caia no esquecimento e que a justiça seja implacável. Porque criança não é conteúdo. Criança é responsabilidade. E a internet não pode continuar sendo uma terra sem lei.
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