Bruna Biancardi sempre chamou atenção do público não só por seu envolvimento com Neymar, mas também por sua postura diante do “clube das ex” do craque. Mais do que aparições públicas, ela vem construindo uma imagem que mistura maturidade, jogo de cintura e — para muitos — uma pitada de estratégia. Mas será que essa convivência seletiva revela confiança ou esconde inseguranças?

Quem acompanha de perto a vida social de Neymar já percebeu que Bruna mantém laços surpreendentemente amigáveis com algumas das ex-namoradas dele — como é o caso da influenciadora Gabily. Inclusive, Bruna chegou a fazer homenagem pública para ela em uma ocasião especial, gerando reações de espanto e elogios por sua suposta maturidade.

Mas esse comportamento amistoso não se estende a todas as figuras femininas do passado de Neymar. A relação dela com Amanda Kimberlly, mãe da pequena Helena (filha de Neymar), é visivelmente marcada por frieza e um clima constante de tensão. Quando o assunto é Amanda, o silêncio de Bruna fala mais alto que qualquer declaração. A falta de interação, afeto ou até mesmo cordialidade entre as duas levanta suspeitas.

Por que essa diferença tão clara de comportamento?
Alguns apontam para uma possível questão de “território emocional”. Gabily, mesmo sendo ex de Neymar, não compartilha com ele um vínculo permanente como a criação de um filho. Já Amanda, por ser mãe de Helena, está inserida na vida do jogador de forma contínua e profunda. Isso pode representar uma ameaça real para alguém que tenta firmar um espaço definitivo ao lado de um homem com um passado amoroso tão agitado.

A escolha de com quem se aproximar e de quem manter distância pode ser, portanto, uma forma sutil de marcar território — uma espécie de jogo estratégico, onde Bruna tenta mostrar controle da situação ao mesmo tempo em que evita ameaças reais à sua posição. Mas essa estratégia também pode acabar soando contraditória. Afinal, de que adianta abraçar umas e rejeitar outras, se a ideia é passar uma imagem madura e segura?

Esse contraste fica ainda mais evidente quando comparamos Bruna Biancardi com Bruna Marquezine, outra ex de Neymar — mas que seguiu por um caminho completamente diferente. Marquezine nunca se apoiou na sombra do craque para manter sua relevância. Ela construiu sua carreira com talento próprio, virou atriz de reconhecimento internacional e hoje vive um relacionamento com João Guilherme, leve, sem escândalos ou polêmicas.

Ao contrário de Biancardi, Marquezine jamais tentou se vincular às figuras do passado de seus companheiros para parecer compreensiva ou “bem resolvida”. Ela se posicionou com firmeza quando surgiram traições, terminou com Neymar sem hesitar e seguiu adiante — com graça, independência e brilho próprio.

Bruna Marquezine é, para muitos, o exemplo claro de uma mulher que conhece seu valor. Ela nunca se contentou com o papel de “namorada do Neymar” e, por isso, não precisou de estratégias, indiretas ou aproximações seletivas para mostrar que é segura de si.

Já Bruna Biancardi, ao que tudo indica, ainda depende dessa conexão com Neymar para permanecer em evidência. Cada passo seu parece calculado para manter-se perto do centro das atenções. Mesmo quando demonstra estar “bem com o passado” de Neymar, esse comportamento acaba sendo interpretado mais como tentativa de autopreservação do que como uma verdadeira demonstração de maturidade emocional.

É claro que cada mulher tem seu próprio jeito de lidar com situações delicadas. Mas o público, atento a cada gesto e escolha, não deixa de notar os padrões. E neste caso, a diferença entre quem brilha por si só e quem ainda gira ao redor da fama alheia fica cada vez mais evidente.

Enquanto Bruna Marquezine construiu uma carreira sólida e uma vida amorosa discreta, Biancardi segue presa a uma imagem pública fortemente atrelada ao jogador — e a todos que o cercam. E, nesse jogo de convivência com as ex, a pergunta que paira no ar é inevitável: Bruna está tentando mostrar segurança… ou esconder uma insegurança que grita por dentro?

O tempo — e o comportamento dela nos próximos capítulos dessa história — dirá.