Tudo começou com uma frase simples e direta: “Tenho valores diferentes dos dela.” A fala foi da atriz Paolla Oliveira, durante uma entrevista, ao comentar — de forma rápida e sem qualquer ataque direto — sobre Virgínia Fonseca, influenciadora digital e uma das figuras mais populares do país. A declaração, embora breve, caiu como uma bomba em um cenário onde qualquer nuance pode virar manchete.
Logo após a repercussão, veio a reação de Léo Dias, um dos jornalistas de celebridades mais conhecidos do Brasil. No programa em que participa, ele criticou duramente Paolla Oliveira, chamando atenção para o passado polêmico da atriz — especialmente seu relacionamento com o ator Joaquim Lopes, que terminou o casamento com Thaís Fersoza pouco depois da lua de mel. Segundo Léo, quem fala de valores precisa primeiro olhar para o próprio espelho.
O problema? É que, enquanto Léo Dias puxou todo o histórico de Paolla para questionar sua autoridade moral, não fez o mesmo com Virgínia Fonseca — o verdadeiro pivô da comparação inicial. A crítica foi tão pesada quanto desequilibrada. O jornalista, conhecido por não ter “rabo preso” com ninguém, pareceu proteger a influenciadora de qualquer julgamento, criando a sensação de parcialidade.
E é aí que a polêmica ganhou força. Afinal, se o debate é sobre valores — como o próprio Léo Dias afirmou —, por que só um lado foi colocado na berlinda?
Não é segredo que grande parte da fortuna de Virgínia Fonseca vem de contratos milionários com empresas de apostas online — um setor cada vez mais criticado por lucrar em cima do desespero de quem sonha em mudar de vida com um clique. Além disso, a influenciadora expõe intensamente sua vida familiar nas redes, incluindo suas filhas pequenas, que aparecem frequentemente em campanhas publicitárias. Isso não deveria entrar na discussão sobre “valores”?
A fala de Paolla foi interpretada como crítica. Mas será que foi mesmo? Ela apenas disse que possui valores diferentes dos de Virgínia — algo que qualquer pessoa tem o direito de dizer. Valores são subjetivos. Cada um enxerga o mundo sob a própria lente, baseada em vivências, escolhas e princípios. Dizer que se tem valores diferentes não é julgamento. É apenas reconhecimento das diferenças.
Mas ao relembrar um escândalo de mais de uma década envolvendo Paolla — que já foi exaustivamente debatido e admitido publicamente — e poupar Virgínia de qualquer questionamento, a crítica deixou de ser justa e passou a soar como defesa pessoal. Uma escolha de lado.
Essa é a pergunta que fica no ar. Seria medo de perder o acesso a uma das maiores influenciadoras do país? Seria conveniência comercial, proximidade pessoal, ou apenas uma jogada de mídia para agradar determinado público? Ninguém sabe ao certo. Mas o que se percebe é que a análise perdeu a força justamente por ser seletiva.
Se é para discutir valores, então que se analisem os dois lados com o mesmo rigor. Paolla errou? Errou. Mas Virgínia também tem atitudes questionáveis. A diferença é que uma foi criticada com veemência, e a outra parece ter sido blindada.
Esse tipo de tratamento desigual enfraquece qualquer debate. Porque a crítica parcial, ainda que tecnicamente verdadeira, soa mais como perseguição ou favoritismo do que como jornalismo.
No fim das contas, nem Paolla é santa, nem Virgínia está acima de qualquer questionamento. Ambas, como qualquer figura pública, têm suas contradições. E se é para falar sobre valores — especialmente em rede nacional — que se fale com equilíbrio. Ou então o discurso vira arma, e o debate se transforma em espetáculo seletivo.
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