O salão da Westbrook Enterprises estava deslumbrante. Lustres de cristal brilhavam no teto, taças de champanhe tilintavam, e risos sofisticados ecoavam entre os convidados mais importantes da cidade. Aquela noite era o ápice da carreira de Elena Hayes, a CEO implacável e respeitada, conhecida tanto por sua genialidade quanto por sua frieza. A empresa havia acabado de fechar a maior fusão de sua história, e todos estavam lá para homenageá-la.
Mas assim que Elena entrou no salão, seu estômago se revirou. Do outro lado da sala, ele estava lá. Victor James. O homem que não apenas partiu seu coração anos atrás, mas a fez passar por uma das maiores humilhações de sua vida, na frente de pessoas que ela considerava amigas.
E agora, ele sorria. Como se estivesse esperando para vê-la falhar. Elena não podia permitir isso. A CEO poderosa poderia enfrentar qualquer concorrência nos negócios, mas encarar aquele olhar — aquele passado — a fazia se sentir frágil de novo. Ela precisava de uma saída. Rápido.
Foi então que o viu. Perto do guarda-volumes, com o esfregão na mão, limpando uma pequena poça: Daniel Carter, o zelador do prédio. Um homem discreto, de uns 30 e poucos anos, conhecido apenas pelos acenos rápidos no elevador. Sabia vagamente que ele era pai solteiro, que trabalhava à noite para cuidar do filho pequeno.
Sem pensar muito, Elena caminhou até ele.
— Sr. Carter — disse em voz baixa — preciso que faça algo incomum.
Daniel se endireitou, surpreso.
— Claro… senhora?
— Finja ser meu namorado. Só por 10 minutos. Por favor.
Os olhos dele se arregalaram.
— O quê?
— Tem alguém aqui que eu não posso deixar me ver sozinha — explicou rapidamente. — Eu compenso você depois.
Ele hesitou. Não era exatamente parte do seu trabalho. Mas havia algo no olhar dela — algo humano, sincero. Uma vulnerabilidade que ele conhecia bem. A sensação de só precisar de alguém ao seu lado, nem que fosse por alguns minutos.
Daniel largou o esfregão.
— Tudo bem. Dez minutos.
Ela passou o braço pelo dele e entraram juntos no salão. Murmúrios começaram imediatamente. A CEO de gelo… sorrindo? Com o zelador?
Chegaram à mesa onde Victor estava, ao lado de uma socialite plastificada. Elena sorriu com controle, mas apertava a mão de Daniel com força.
— Victor — disse, com voz calma — este é o Daniel, meu parceiro.
Daniel entendeu o jogo. Sem hesitar, levou a mão de Elena aos lábios.
— Já ouvi falar muito de você, Victor — disse com um sorriso — mas nada se compara à forma como ela fala sobre… nós.
O sorriso de Victor vacilou.
— É mesmo? — respondeu, tentando manter a pose.
— Sim — continuou Daniel, com uma sinceridade surpreendente até para Elena. — Ela é a mulher mais forte e generosa que eu já conheci. E quem subestima ela… normalmente se arrepende depois.
Foi um golpe direto. Victor ficou mudo por alguns segundos, até se levantar e ir embora, frustrado. Elena respirou aliviada, mas antes que pudesse agradecer, Daniel disse em tom baixo:
— Você não precisa que ninguém finja por você. Você já é suficiente. Só esquece disso às vezes.
Essas palavras atingiram mais fundo do que ela imaginava.
Os dez minutos passaram, mas nenhum dos dois se afastou. Tomaram mais uma taça. Daniel falou sobre o filho, sobre as pequenas coisas que consertava no prédio, sobre as noites em claro. Elena riu — de verdade — pela primeira vez em semanas.
No fim da noite, ela o acompanhou até o corredor de serviço.
— Você não precisava ter ido tão longe assim — disse, tocando levemente o braço dele.
Daniel deu de ombros.
— Talvez você só precisasse lembrar que não precisa provar nada a ninguém. Principalmente pra quem nunca te valorizou.
Na manhã seguinte, Daniel encontrou um envelope em seu armário. Dentro, não havia dinheiro, mas sim um bilhete escrito à mão:
“Obrigada por não só fingir… mas por fazer parecer real.
P.S.: Que tal um jantar? Sem precisar fingir nada dessa vez.”
Semanas depois, os boatos começaram novamente. Mas não sobre fusões ou investimentos. Desta vez, falavam sobre a CEO poderosa vista em um parque, deitada em uma toalha de piquenique, rindo ao lado de um homem simples e um garotinho.
E pela primeira vez, Elena não se importou com o que diziam.
Porque, às vezes, o gesto mais poderoso não é comandar uma sala… é deixar alguém entrar.
News
Neymar é visto com filho de Virgínia em encontro misterioso e internet entra em colapso
Quando se fala em Neymar, já se espera polêmica, fofoca e muita movimentação nas redes sociais. Mas dessa vez, o…
Neymar convida Bruna Marquezine para fim de semana luxuoso na Arábia Saudita — e o timing levanta suspeitas
Bruna Marquezine voltou aos holofotes esta semana não apenas por suas declarações bombásticas em um podcast, mas também por um…
Ela Destruiu um Bilionário com uma Câmera Escondida: A Reviravolta de Olívia Vai Deixar Você Sem Fôlego
Por fora, tudo era perfeito. Um conto de fadas moderno. Um bilionário carismático, um apartamento de 50 milhões de dólares…
Grávida e Traída: A Mulher que Transformou a Humilhação em Vingança Perfeita e Destruiu o Império do Marido Infiel
Em uma cobertura luxuosa com vista para o Central Park, um império financeiro começou a ruir — não por uma…
Ninguém esperava que o faxineiro interrompesse o baile. Muito menos que o CEO aceitasse dançar com ele.
Naquela noite, a grandiosa sede da Halverson & Co. estava em festa. O salão principal, iluminado por imensos lustres de…
Ele ia perder tudo naquela noite — até que um rosto inesperado atravessou a multidão e mudou tudo
A chuva caía fina, refletindo as luzes vermelhas e azuis que piscavam nas viaturas estacionadas no meio da rua. Caleb…
End of content
No more pages to load